O leitor indignado com nossa querida imprensa, enviou e-mail a este blog, para critícar os jornalistas que estão usando de ironias contra nosso Presidente Lula...Está começando a ficar mais absurda do que de costume essa perseguição sistemática das organizações jornalísticas ao governo do Presidente Lula. Até porque essa função de perseguidor implacável é ocupada há muito tempo pelo Estadão, que, de resto, a realiza com muito mais habilidade que os demais, até porque já tem algum traquejo histórico em ser oposição....Leiam o que diz o e-mail leitor Thiago.
Prezada Helena,
Diversos jornais e veículos ironizaram a "ignorância" do Presidente Lula, que ontem falou em "pessoas humanas", como se tivesse usado um pleonasmo. Não é bem assim, e você poderia avisar seus leitores quanto a mais esta "furada" dos jornais: Lula comparou as relações entre países e pessoas humanas. Países, para o Direito, são pessoas jurídicas de direito público externo. Existem duas categorias de pessoas para a lei: as jurídicas se contrapõem às pessoas físicas, que somos todos nós. Portanto, comparar as relações entre países (pessoas jurídicas) e "pessoas humanas" (pessoas físicas) faz total sentido. Não só faz sentido, como parece que está um pouco além da capacidade de compreensão de alguns jornais... Aliás, a Constituição de 1988 consagrou o uso da expressão "dignidade da pessoa humana", em seu art. 1º, III. Será o Doutor Ulisses Guimarães, saudado até hoje pela mídia como o mentor da "Constituição Cidadã", um desconhecedor da língua portuguesa?
Um abraço,
Thiago.
Prezada Helena,
Diversos jornais e veículos ironizaram a "ignorância" do Presidente Lula, que ontem falou em "pessoas humanas", como se tivesse usado um pleonasmo. Não é bem assim, e você poderia avisar seus leitores quanto a mais esta "furada" dos jornais: Lula comparou as relações entre países e pessoas humanas. Países, para o Direito, são pessoas jurídicas de direito público externo. Existem duas categorias de pessoas para a lei: as jurídicas se contrapõem às pessoas físicas, que somos todos nós. Portanto, comparar as relações entre países (pessoas jurídicas) e "pessoas humanas" (pessoas físicas) faz total sentido. Não só faz sentido, como parece que está um pouco além da capacidade de compreensão de alguns jornais... Aliás, a Constituição de 1988 consagrou o uso da expressão "dignidade da pessoa humana", em seu art. 1º, III. Será o Doutor Ulisses Guimarães, saudado até hoje pela mídia como o mentor da "Constituição Cidadã", um desconhecedor da língua portuguesa?
Um abraço,
Thiago.
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