Não é algo comum no Brasil mas, um ex-prefeito de uma cidade mineira condenado por improbidade administrativa foi obrigado a cumprir a sentença, destinada originalmente a seu vice, e a ressarcir os cofres públicos em R$ 77 mil (valor atualizado). Como se não bastasse, a história envolveu ainda uma fazenda que quase foi a leilão, mas acabou salva na última hora. Tudo se passou em Barra Longa, na Zona da Mata, a 215 quilômetros de Belo Horizonte.
Atual vice-prefeito, pelo PFL, Mário Antônio Coelho foi condenado em última instância por irregularidades em sua gestão à frente do município, entre 1997 e 2000. Com base em ação civil pública apresentada pelo Ministério Público Estadual em março de 2001, a Justiça descobriu que Edson Antônio Gomes(PFL), que era seu vice, recebeu indevidamente salários pelos cargos que acumulou, o que é proibido por lei. Entre janeiro de 1997 e abril de 2000, tinha direito, além do contracheque pelo cargo original, ao de secretário de Governo. Desde então, e até dezembro de 2000, passou a ser remunerado como agente administrativo II.
Não parou por aí. Como Edson Gomes alegou, no entanto, não ter condições financeiras para quitar a dívida, em janeiro de 2006, a 2ª Vara Cível da comarca de Ponte Nova determinou a penhora de uma fazenda de Mário Antônio, que, como devedor solidário, passou a se responsabilizar pelo valor integral. O leilão foi marcado para quarta-feira e passou a ser aguardado na cidade como o “Dia da Praça”.
Tanta expectativa, no entanto, acabou não se confirmando, já que o ex-prefeito, que não teve seus direitos políticos suspensos, depositou judicialmente o montante. A publicação da extinção do processo está prevista para esta sexta-feira.
Atual vice-prefeito, pelo PFL, Mário Antônio Coelho foi condenado em última instância por irregularidades em sua gestão à frente do município, entre 1997 e 2000. Com base em ação civil pública apresentada pelo Ministério Público Estadual em março de 2001, a Justiça descobriu que Edson Antônio Gomes(PFL), que era seu vice, recebeu indevidamente salários pelos cargos que acumulou, o que é proibido por lei. Entre janeiro de 1997 e abril de 2000, tinha direito, além do contracheque pelo cargo original, ao de secretário de Governo. Desde então, e até dezembro de 2000, passou a ser remunerado como agente administrativo II.
Não parou por aí. Como Edson Gomes alegou, no entanto, não ter condições financeiras para quitar a dívida, em janeiro de 2006, a 2ª Vara Cível da comarca de Ponte Nova determinou a penhora de uma fazenda de Mário Antônio, que, como devedor solidário, passou a se responsabilizar pelo valor integral. O leilão foi marcado para quarta-feira e passou a ser aguardado na cidade como o “Dia da Praça”.
Tanta expectativa, no entanto, acabou não se confirmando, já que o ex-prefeito, que não teve seus direitos políticos suspensos, depositou judicialmente o montante. A publicação da extinção do processo está prevista para esta sexta-feira.
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