O Presidente Lula terminou o primeiro mandato criando mais do que o dobro de empregos formais- Com carteira assinanda- que seu antecessor Fernando Henrique Cardoso. Foram criados 4.651.376 postos de trabalho em quatro anos de Lula contra média de 398.483 nos dois mandatos de FHC. Ontem, o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, ressaltou que, incluindo o emprego informal que não são captados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), o país deve atingir a marca de 8,5 milhões de postos de trabalho. Esse valor deverá ser conhecido apenas no início do segundo semestre com a divulgação da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) e Relação Anual de Informações Sociais (Rais).
Estímulo
No ano passado, os setores que mais se destacaram foram o de serviços (521.600), comércio (336.794), indústria de transformação (250.239), construção civil (85.796). Já o setor de agropecuária, que contou com incentivos do governo, no ano passado . Em 2006, foram criados 6.574 postos de trabalho, na indústria de transformação, os resultados positivos mais expressivos foram verificados nos ramos de alimentos e bebidas, indústria metalúrgica e têxtil. Apenas a indústria de calçados continuou com desempenho negativo. Foram eliminados 401 postos em 2006 ante a extinção 15.720 vagas em 2005.
A perspectiva do ministro para 2007 é de que o número de empregos formais seja superior aos do ano passado devido ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), anunciado em janeiro pelo governo federal. O PAC aposta em segmentos como o da construção civil — grande criador de empregos —, para acelerar o crescimento econômico.
Helena
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