O Presidente Lula, provocado pela ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Roussef, passou um sermão nos membros da coordenação de governo e disse que a reforma ministerial será anunciada em fevereiro, depois da eleição dos presidentes da Câmara e do Senado e da escolha dos novos líderes aliados. Desautorizou qualquer entendimento sobre reforma ministerial e avisou que decidirá tudo sozinho. Não quer vazamentos. Quem ficou com a orelha ardendo foi o ministro das Relações Institucionais, Tarso Genro, candidato a ministro da Justiça.
Preocupado com a repercussão do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), pacote com mais de 50 medidas econômicas que pretende anunciar na próxima semana, o Presidente Lula mandou reunir todos os assessores de imprensa dos ministérios envolvidos no novo plano econômico para discutir a divulgação das medidas. Não quer conflitos de comunicação no lançamento do PAC, para evitar turbulência na economia.
Helena
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