
A pesquisa revela, ainda, que essas elites - representadas por 603 importantes políticos, empresários, funcionários de governo, intelectuais e jornalistas - estão confiantes como nunca. Chegam a 43%, segundo o Instituto Zogby, os que acham “boa” ou “excelente” a situação de seu país - em 2003 não passavam de 7%. Indiferentes aos críticos que acusam um constante distanciamento entre a região e as economias asiáticas, 81% dos consultados acreditam que “a situação econômica vai melhorar” nos próximos dois anos.
O Brasil se destaca, entre os sete países pesquisados (os outros são Argentina, Peru, Chile, Colômbia, Venezuela e México), pelo otimismo: 89% esperam anos melhores pela frente (e boa parte é a favor da Área de Livre Comércio das Américas). A previsão do Banco Mundial para 2007 é de crescimento médio de 4,2% na região, mas na Argentina, no Chile, no Peru e na Venezuela a expectativa é crescer além disso. Os argentinos são os mais confiantes no futuro imediato (67%) e os mexicanos, os mais pessimistas (83%).A Newsweek lembra que nos últimos 3 anos o preço das commodities, de modo geral, esteve alto, ajudando nas exportações, a inflação foi contida e o excesso de dólares no mercado alimentou as bolsas de valores.
Helena
0 Comentários:
Postar um comentário
Meus queridos e minhas queridas leitoras
Não publicamos comentários anônimos
Obrigada pela colaboração