A Executiva do P-SOL decidiu que o partido não apoiará os candidatos à presidência do Senado e da Câmara que tiverem o apoio do governo Lula e resolveu juntar-se a parlamentares de outros seis partidos na busca de uma candidatura alternativa na Câmara. Com esta decisão, fica descartado que o voto do partido no Senado e os três votos na Câmara possam ser dados aos candidatos à reeleição Renan Calheiros (PMDB-AL) e Aldo Rebelo (PCdoB-SP), bem como ao líder do governo na Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP). "Para nós é inaceitável a continuidade da promiscuidade e de um Parlamento funcionando como um medíocre anexo do Palácio do Planalto", disse a senadora Heloísa Helena (AL) que não descartou votar no senador José Agripino. Quanto ao resto do partido ainda se reunirá para decidir como será seu voto. O P-SOL tanto poderá votar em branco como votar em outra candidatura. Mas a avaliação é de que não há ainda candidaturas alternativas colocadas, nem mesmo a do líder do PFL no Senado, José Agripino (RN). Peelo menos é assim que pensa o resto do partido, já que HH, fechou com PSDB, PFL e PPS.
Helena
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