O secretário-geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Odilo Scherer considerou "inadequada" e não foi feliz ao fazer a comparação com o compromisso de pobreza a expressão usada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Marco Aurélio Mello para justificar o supersalário dos magistrados. Hoje, Mello afirmou que ministros do Supremo "haviam feito voto de pobreza", sobretudo diante do volume de trabalho que enfrentam e da importância da função exercida. "Está certo que juízes devem ganhar um salário digno. Mas não acima da lei", afirmou d. Odilo. O presidente em execercício da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Aristóteles Ateniense, preferiu não se manifestar sobre a comparação do ministro Marco Aurélio. "Muitas vezes não consigo compreender o que o ministro quer dizer. Prefiro não criar polêmica", disse ele.
Helena
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