Juros para empréstimos com desconto em folha caem até 15% nos financiamentos de longo prazo, mas ficam de 25% a 44,5% mais altos para quem pretende pagar a dívida em seis e um mês, respectivamente
A imposição de um teto para os juros cobrados nos empréstimos com desconto em folha para aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) reduziu em até 15% a taxa média praticada pelos 45 bancos que oferecem esse tipo de empréstimo, que movimentou R$ 17,9 bilhões desde 2004. Segundo levantamento do governo, feito a pedido do Correio, os juros mensais médios para as operações de 36 meses, que representam quase 60% do volume total de empréstimos, recuou de 3,35% ao mês em maio para 2,85% em setembro — o limite entrou em vigor em junho. Antes do teto, que impõe juros máximos de 2,86% ao mês, alguns bancos chegavam a cobrar 4,40% ao mês.
A imposição de um teto para os juros cobrados nos empréstimos com desconto em folha para aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) reduziu em até 15% a taxa média praticada pelos 45 bancos que oferecem esse tipo de empréstimo, que movimentou R$ 17,9 bilhões desde 2004. Segundo levantamento do governo, feito a pedido do Correio, os juros mensais médios para as operações de 36 meses, que representam quase 60% do volume total de empréstimos, recuou de 3,35% ao mês em maio para 2,85% em setembro — o limite entrou em vigor em junho. Antes do teto, que impõe juros máximos de 2,86% ao mês, alguns bancos chegavam a cobrar 4,40% ao mês.
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