Se alguém for procurar o rosto real de Geraldo Alckmin, o mentiroso, vai encontrar vários. O de FHC. O dos sonegadores/sonegadoras da DASLU. Os rostos frios e insensíveis dos que comandam o FMI. E vai se estarrecer com a absoluta falta de caráter do ex-governador e candidato tucano à presidência da República.
O rosto de Alckmin, o sem rosto, é o montado pela REDE GLOBO, pela FOLHA DE SÃO PAULO, por VEJA, pela mídia podre, venal e que desinforma e aliena. A cara de quem passou o dia inteiro treinando e sendo treinado para o debate de domingo. É a de um ser sem personalidade, destituído de face, de alma, mas cheio de ambição, imerso em corrupção real e entreguista.
A declaração do candidato que o erro da política externa foi o de voltar as costas aos Estados Unidos mostra o que seria um eventual governo tucano, como foi o de FHC. Os caras não têm respeito pelo Brasil e nem pelos brasileiros.
Querem a chave do cofre, querem a caneta para assinar a capitulação. Privatizar o que resta.
Quando fala em cortar gastos repete o discurso de FHC. Corta o social, corta os investimentos em infraestrutura (em FHC gerou o apagão por exemplo, o abandono das estradas), privatiza o Estado (saúde, educação, etc) e vem com a lenga lenga que não vai acabar com a bolsa escola.
Claro que vai. O cara é pilantra, fala e faz qualquer negócio para pegar a chave do cofre.
São amorais, são sem rosto, são sem caráter.
Alckmin retorcia-se a cada crítica de Lula, pois não está acostumado a ser criticado por um operário. Um trabalhador. É parte da elite mais desavergonhadamente corrupta do País, a paulista. Fez o diabo para se segurar. Torcia e mordia os lábios, passa a língua em torno deles. Evidente. Mentiroso, não estava nem tranqüilo, é um pastel, aquilo foi treino, aquela agressividade, como não está acostumado a ser confrontado, é um ditador de meia pataca.
São Paulo sustenta sua riqueza na exploração do resto do Brasil e dos brasileiros.
A situação de milhões de migrantes nordestinos naquele Estado lembra a dos mexicanos nos EUA. São tratados como sub-gente.
Uma eventual política externa num governo tucano, além da capitulação, significa também total apoio ao terrorismo de Estado praticado por Israel contra palestinos e árabes de um modo geral. Como aconteceu no governo FHC.
Alckimin é a podridão absoluta e isso faz a diferença.
É preciso entender que um retrocesso, na conjuntura atual do mundo, particularmente da América Latina, representa uma infinidade de passos atrás para o movimento popular e a luta pela construção do socialismo.
A vitória de Alckimin seria isso.
Toma posse num dia e no dia seguinte tropas norte-americanas estarão participando de operações conjuntas contra populações árabes/palestinas no Sul do País. O pretexto é o terrorismo, a verdade é o controle do aqüífero Guarani. Estão no Paraguai, só esperando o amigo dos Estados Unidos.
Lula resta sendo questão de sobrevivência do rosto de um País livre e soberano. O Brasil.
O outro não tem rosto. E nem caráter.
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