Programa Econômico do Chuchu: privatizar, ALCA etc ...
"1) Redução do tamanho relativo do governo, para abrir espaço para o setor privado poder crescer de acordo com seu potencial;
2) Nova estratégia de integração à economia global, priorizando a ampliação dos fluxos de comércio, colocando em ação novas políticas cambial, comercial e de negociações mais ativa;
3) Programa do governo de investimentos públicos em infra-estrutura;
4) Reforma da gestão pública para melhorar a qualidade dos serviços públicos, particularmente educação, saúde e segurança, e reduzir os custos burocráticos que pesam sobre o setor privado;
5) Flexibilização da legislação trabalhista.".
Traduzindo:
1) Mais privatizações e, com certeza, financiadas com dinheiro público subsidiado (do BNDES) tal como já ocorreu no governo FHC;
2) Defesa da ALCA e do livre-comércio e com os países ricos, pois Lula privilegia o comércio com as nações emergentes e Nakano propõe mudar isso. Logo, só pode estar querendo defender acordos comerciais com os países ricos. Isso irá arrebentar com grande parte do nosso parque industrial, terminando com o processo de destruição iniciado por Collor e que foi aprofundado por FHC;
3) Redução de direitos trabalhistas: coitada da CLT. Se o chuchu ganhar ela estará com os dias contados. FHC até que tentou mudar, mas desistiu, pois era uma proposta muito impopular e em 2002 tinha eleição presidencial;
4) Corte de gastos sociais: tadinho do Bolsa-Família, ProUni, Brasil Sorridente, Farmácia Popular... com os tucanos-pefelistas no poder tais programas irão todos para o beleléu;
5) Corte de gastos com o funcionalismo público, com outra reforma da previdência (que Allckmin já prometeu para os banqueiros em reunião não divulgada) e terceirização dos serviços públicos (saúde, educação) com a gestão de tais setores sendo privatizada, como já fez em SP, aliás, aprofundando processo que FHC iniciou em seu governo (???);
Assim, Allckmin fará o gov. FHC 2!
Ainda bem que o Allckmin irá perder e não terá como colocar em prática tal monstruosidade.
Viens
Com informações de Luis Nassif
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