O procurador-geral da República, Antonio Fernando Souza, defendeu ontem a atuação da Polícia Federal no caso da tentativa de compra, do dossiê.o procurador,disse que a PF agiu corretamente ao não divulgar fotos do dinheiro apreendido na ocasião da prisão do empresário Valdebran Carlos Padilha da Silva e do advogado Gedimar Passos, em um hotel em São Paulo. A coligação PSDB e PFL, que apóia o candidato Geraldo Alckmin, questiona, desde que os dois foram presos, o fato de a polícia não ter exibido fotos do dinheiro apreendido.
Antonio Fernando de Souza, afirmou que “não houve favorecimento”. “Ninguém está preservando ou protegendo ninguém”, avaliou. Para o procurador-geral da República, as fotografias do dinheiro apreendido não têm importância para o inquérito que apura o caso. “O interesse do MP nessas fotos é zero. O que interessa é a apreensão das cédulas e que elas sejam descritas uma por uma no laudo”, afirmou. Perguntado se a origem do dinheiro já não devia ter sido descoberta, ele afirmou que “isso não seria de sua alçada”.
O procurador foi reservado, evitou fazer mais comentários e disse que só falará mais sobre as investigações depois das eleições. “O Ministério Público não pode ser protagonista nem influir no processo eleitoral.”
Helena
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