As pesquisas eleitorais desta semana consolidam a liderança de Lula com mais de 40% de intenções de voto, e a estagnação da candidatura de Geraldo Alckmin. os aliados do ex-governador de São paulo já falam em iniciar uma debandada.Pelo menos é isso que se tem ouvido no meio político ligado aos tucanos.A próxima semana, que marca o início do último mês de campanha eleitoral, será decisiva para definir o resultado das eleições de outubro. Mas quem não esperou pela semana seguinte foi Lúcio Alcântara (PSDB) que pelo visto esqueceu a porteira aberta e deu o primeiro sinal desse movimento. Em seu programa de rádio, Alcântara utilizou um discurso de Lula e chamando-o de companheiro, no final da tarde de domingo, Alcântara já havia ligado para um ministro com gabinete no Palácio do Planalto para destacar que "independente do período eleitoral, tinha todo o interesse em manter uma relação de alta qualidade com o presidente Lula". Um dos fatores que vem auxiliando a manutenção da vantagem do presidente, segundo seus auxiliares, é a falta de público-alvo para o discurso de oposição. No fim de semana, em visita a Diadema, Lula conseguiu, de uma vez, discursar para três públicos distintos: aos jovens, exaltou as Olimpíadas de Matemática; às mulheres, destacou a lei contra a violência caseira; aos mais carentes, expôs o avanço do Bolsa Família. "O que os tucanos estão fazendo? Querem atingir a classe média, que oscila entre a esquerda e a direita".
O desespero da oposição também teria sido o responsável pela retomada do discurso do impeachment, defendido na segunda feira pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Os ministros da coordenação política, FHC está em busca de espaço na mídia. Ele está querendo se vingar, porque seu governo não é defendido pelos colegas, sua figura não é lembrada, sua personalidade política é depreciada pelos companheiros",
Helena
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