
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva chega hoje à Rússia para participar como convidado especial da reunião de cúpula do G8 (grupo dos sete países mais desenvolvidos mais a Rússia), só retomando suas atividades no Brasil na próxima terça-feira. Lula se afasta da cena política nacional no momento e cumprirá uma agenda estritamente de presidente. Neste dez dias de campanha eleitoral oficial, Lula participou de apenas um ato de campanha, o jantar de quinta-feira à noite em São Bernardo do Campo.
Lula desembarca em São Petesburgo com o objetivo de se destacar entre as grandes estrelas da política mundial e de vender a produção de etanol e de biocombustíveis em geral do Brasil como uma das alternativas energéticas para o futuro. Lula falará sobre o tema na segunda-feira, quando os membros do G8 terão um encontro ampliado com cinco países em desenvolvimento convidados para o encontro. Além do Brasil, estarão China, Índia, México, África do Sul e Congo.
O Presidente Lula terá ainda um encontro com o presidente dos EUA, George W. Bush. Foi Bush quem pediu o encontro, previsto para segunda-feira. Com o presidente norte-americano, Lula deverá ressaltar a nova descoberta do Brasil na área energética, o H-Bio, e a auto-suficiência em petróleo alcançada pela Petrobras, em negociações com a gigante russa Gazprom.
Helena
Lula desembarca em São Petesburgo com o objetivo de se destacar entre as grandes estrelas da política mundial e de vender a produção de etanol e de biocombustíveis em geral do Brasil como uma das alternativas energéticas para o futuro. Lula falará sobre o tema na segunda-feira, quando os membros do G8 terão um encontro ampliado com cinco países em desenvolvimento convidados para o encontro. Além do Brasil, estarão China, Índia, México, África do Sul e Congo.
O Presidente Lula terá ainda um encontro com o presidente dos EUA, George W. Bush. Foi Bush quem pediu o encontro, previsto para segunda-feira. Com o presidente norte-americano, Lula deverá ressaltar a nova descoberta do Brasil na área energética, o H-Bio, e a auto-suficiência em petróleo alcançada pela Petrobras, em negociações com a gigante russa Gazprom.
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