O presidente Lula, candidato à reeleição, retornou neste sábado, 22, à Brasília Teimosa, em Recife, para realizar seu primeiro comício.
Cerca de 20 mil pessoas, ovacionaram o presidente às 18h25, quando ele subiu ao palanque montado na área onde ele esteve dez dias depois de sua posse, em janeiro de 2003, quando prometeu acabar com as palafitas.
Lula chegou acompanhado de sua mulher, Marisa Letícia, de dos ministros Sérgio Resende, de Ciência e Tecnologia, e Luis Dulci, secretário-geral da Presidência, além dos candidatos ao governo pernambucano Humberto Costa, ex-ministro da Saúde, e Eduardo Campos (PSB), ex-ministro de Ciência.
Aclamado por antigos moradores das palafitas, Lula retribuía com acenos e beijos. Recebeu das mãos de um segurança duas correspondências que lhe foram enviadas pela gente de Brasília Teimosa.
O locutor, empolgado, anunciou para o povo a chegada de "Luiz de todos os brasileiros, o presidente do povo". Lula erguia os braços e agradecia. "Aí está a esperança do povo brasileiro", prosseguiu o locutor. "Lula, a força de Deus, Lula a força do povo, o presidente que muito fez pelo Nordeste".
As militâncias de Costa e Campos, que disputavam espaço em número de bandeiras, faixas e muita animação, se uniram no momento em que o escritor Ariano Suassuna, 79 anos, aliado de Eduardo Campos, convocou a multidão para cantar com ele o frevo de bloco Madeira do Rosarinho, hino que é a cara do carnaval pernambucano. "Queiram ou não queiram os juízes, o nosso bloco é de fato campeão" e "viemos dizer bem alto que a injustiça dói, nós somos madeira de lei que o cupim não rói", diz uma das estrofes.
Helena
As militâncias de Costa e Campos, que disputavam espaço em número de bandeiras, faixas e muita animação, se uniram no momento em que o escritor Ariano Suassuna, 79 anos, aliado de Eduardo Campos, convocou a multidão para cantar com ele o frevo de bloco Madeira do Rosarinho, hino que é a cara do carnaval pernambucano. "Queiram ou não queiram os juízes, o nosso bloco é de fato campeão" e "viemos dizer bem alto que a injustiça dói, nós somos madeira de lei que o cupim não rói", diz uma das estrofes.
Helena
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