O boletim de mercado de trabalho divulgado ontem pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mostrou que, no ano passado, foram abertas mais vagas com carteira assinada nos grandes centros urbanos do que na média brasileira. O economista Marcelo de Ávila usou em seus cálculos duas fontes de dados: a Pesquisa Mensal de Emprego (PME), do IBGE, e o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged):
O nível de emprego no setor cresceu 0,46% entre maio e abril. Na comparação com maio de 2005, a alta é de 1,14%. Já as horas trabalhadas registraram expansão de 1,19% sobre abril e de 2,62% em relação ao mesmo período do ano passado. Como o uso da capacidade instalada ficou estável (variou de 81% para 81,3%), . “O parque produtivo se ampliou em função de investimentos, que estão se refletindo em gerações de empregos no setor”, diz o economista-chefe da CNI, Flávio Castelo Branco.
Desde abril de 2005, a geração de vagas nos grandes centros passou a ser maior. Naquele mês, enquanto no Brasil inteiro foi 1,4 milhão de vagas abertas com carteira em 12 meses, no Brasil metropolitano atingiu 1,600 milhão.
Helena
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