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domingo, 2 de julho de 2006

Au revoir mon ami!

Robinho com as mãos na cabeça


Um time de frouxos

Mais uma vez apático, Brasil perde para a França por 1 a 0 e se despede da Copa 2006

Nas desavenças da vida, tudo tem um culpado. E a culpa maior da desclassificação do Brasil na Copa do Mundo, que era um dos favoritos para disputar a final do Mundial da Alemanha e conquistar o sonhado hexacampeonato, é do técnico Parreira. O treinador da seleção brasileira, sem sangue nas veias, não seguiu o exemplo de Felipão, pentacampeão mundial pelo Brasil, que levou Portugal à semifinal da Copa na base da raça e da competência.

O Brasil foi frouxo, cadê Ronaldinho Gaúcho, o melhor do mundo? Com esta condição teria de aparecer para o jogo, não foi o mesmo craque do Barcelona. Faltou sangue nas veias, faltou mostrar raça desejada pelos sofridos brasileiros que vêem no futebol uma forma de extravasar as agruras da vida. O time não teve raça, ninguém quis colocar o pezinho para dividir a bola com os franceses. Faltou vontade, raça.

Faltou ação de Parreira e dos jogadores. Que frouxidão, que falta de coragem do Parreira e seus comandados. Colocar Robinho faltando dez minutos para terminar o jogo? O jogador queria mostrar serviço e teria dado outra cara ao time. E os medalhões Cafu, Roberto Carlos e companhia que não estavam jogando nada? Me ajuda aí, né Parreira. Será que você não entende nada de futebol, ou será que os 180 milhões de brasileiros é que estavam errados? Você teria que tomar atitude.

Kaká, meu filho, que decepção, fez um golzinho só e mais nada, será que estava com medo de machucar? De positivo, resta a raça do zagueiro Lúcio e a categoria do companheiro de defesa, Juan. Vou encerrar o comentário, a conclusão de torcedora sempre é a melhor. 2010 tá aí gente, vamos lá, a paixão continua, o Brasil é o melhor. Falta coragem e sangue nas veias.

Helena

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