O comandante da Aeronáutica, brigadeiro Luiz Carlos Bueno, determinou ontem que dois Boeings-707 da Força Aérea, conhecidos como "sucatões", ficassem em solo, na Base Aérea do Galeão, no Rio, disponíveis para a eventualidade de uma operação de repatriamento de brasileiros que estejam no exterior com passagem da Varig sem possibilidade de voltar. Os "sucatões" eram usados pela Presidência da República.
O presidente da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), Milton Zuanazzi, resumiu os problemas a um grupo de 60 pessoas em Nova York (EUA). Ontem, um total de 2.903 passageiros internacionais da Varig seriam trazidos de volta ao Brasil por outras companhias.
O Itamaraty está com um plantão em Brasília, das 8h à 0h, com quatro pessoas por turno de quatro horas, para monitorar a crise gerada pelo cancelamento de vôos e já preparada para a hipótese de a Varig parar definitivamente.
A Anac montou um gabinete de crise no Ministério da Defesa, que se encerra quando a Justiça do Rio decidir a mudança de gestão ou a a falência da Varig. Nesse último caso, entra em cena um plano de contingência para repasse das rotas da empresa a concorrentes.
Helena
0 Comentários:
Postar um comentário
Meus queridos e minhas queridas leitoras
Não publicamos comentários anônimos
Obrigada pela colaboração