Depois de dez dias em greve de fome, o ex-governador do Rio Anthony Garotinho foi internado em um hospital no final da tarde de ontem, mas afirmou que não vai encerrar o que classifica como “sacrifício”. Recluso numa sala da sede regional do PMDB, no Centro do Rio, desde o dia 30 de abril, ele aceitou a recomendação de seu médico particular, Abdu Neme, e transferiu-se para hospital particular da zona norte do Rio. No entanto, ao admitir a intervenção médica ao lado da mulher, a governadora Rosinha Matheus, e diante das câmeras, afirmou que pretende continuar sem comer.
“Eu não tenho como não aceitar a orientação do médico, mas a greve não acabou. Ela só vai acabar quando a Justiça me der direito de resposta ao Globo e à revista Veja, disse Garotinho, referindo-se às denúncias relacionadas ao financiamento de sua pré-campanha. Um dos pré-candidatos à Presidência pelo PMDB, ele reafirmou que pretende ir à convenção do partido no próximo sábado. Eram 17h30 quando ele entrou com a mulher em ambulância do Corpo de Bombeiros sob aplausos de militantes.
Helena
“Eu não tenho como não aceitar a orientação do médico, mas a greve não acabou. Ela só vai acabar quando a Justiça me der direito de resposta ao Globo e à revista Veja, disse Garotinho, referindo-se às denúncias relacionadas ao financiamento de sua pré-campanha. Um dos pré-candidatos à Presidência pelo PMDB, ele reafirmou que pretende ir à convenção do partido no próximo sábado. Eram 17h30 quando ele entrou com a mulher em ambulância do Corpo de Bombeiros sob aplausos de militantes.
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