presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou hoje a legislação eleitoral que impede a liberação de dinheiro da União para prefeituras e estados a partir do dia 30 de junho. Em discurso durante solenidade de assinatura de convênios para obras de saneamento básico, Lula disse que é "lamentável" ver o dinheiro ficar "mofando", sem que seja permitida a assinatura de convênios. "É um atraso da mentalidade política do país essa dificuldade de liberar dinheiro", afirmou. No discurso, de aproximadamente 20 minutos, Lula disse que a legislação trata o repasse de dinheiro como se fosse cooptação eleitoral. Ele observou que convênios na área de saneamento básico são recomendados por organismos internacionais. "Segundo a Organização Mundial de Saúde, a cada real que se coloca em saneamento são quatro colocados em saúde", disse.
Durante a solenidade, Lula assinou convênios com estados, no valor total de R$ 1,33 bilhão, que beneficiam, segundo a Presidência da República, 670 mil famílias em onze estados brasileiros e o Distrito Federal. Lula voltou a criticar seus antecessores e disse que o Brasil por muito tempo não investiu em saneamento básico. Ele também fez críticas, de forma genérica, a prefeitos e governadores que não priorizam obras de saneamento. "Não se investe em saneamento básico porque não dá para colocar o nome de pessoa querida numa manilha", disse. Lula ainda comentou que a Caixa Econômica Federal e o FGTS "jamais" tiveram tanto recursos como agora para cidades. O presidente observou, no entanto, que os prefeitos costumam apresentar projetos com problemas técnicos,que inviabilizam o repasse de dinheiro.
Helena
Durante a solenidade, Lula assinou convênios com estados, no valor total de R$ 1,33 bilhão, que beneficiam, segundo a Presidência da República, 670 mil famílias em onze estados brasileiros e o Distrito Federal. Lula voltou a criticar seus antecessores e disse que o Brasil por muito tempo não investiu em saneamento básico. Ele também fez críticas, de forma genérica, a prefeitos e governadores que não priorizam obras de saneamento. "Não se investe em saneamento básico porque não dá para colocar o nome de pessoa querida numa manilha", disse. Lula ainda comentou que a Caixa Econômica Federal e o FGTS "jamais" tiveram tanto recursos como agora para cidades. O presidente observou, no entanto, que os prefeitos costumam apresentar projetos com problemas técnicos,que inviabilizam o repasse de dinheiro.
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