O pagamento do novo salário mínimo vai injetar uma renda extra de quase R$ 2 bilhões por mês na economia a partir de maio, ajudando a sustentar a recuperação do mercado interno. Em um ano, o incremento chega a R$ 25,4 bilhões, estima o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos (Dieese). Além do aumento de R$ 50 no mínimo (passou de R$ 300 para R$ 350), o consumo tem sido favorecido pelo crescimento da massa de rendimentos do trabalho, estimulado pela retomada do emprego.
O ritmo de atividade de indústrias voltadas para o chamado setor de bens de salário, que inclui alimentos, produtos de limpeza, higiene pessoal e material de construção, entre outros, dá sinais de aceleração, o que abre perspectivas para o crescimento da economia em 2006.
Helena
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