Tão logo foi indicado candidato à Presidência da República pelo PSDB, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin declarou que, se eleito, realizará reformas inspirando-se no ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.
Certamente, um calafrio percorreu a espinha daqueles brasileiros que não têm memória fraca e lembram-se dos danos causados ao país pelas privatizações promovidas por FHC. Só para citar um exemplo, cabe lembrar o caso da privatização do setor de energia elétrica, que deu origem ao histórico apagão e, depois, ao seguro-apagão, quando toda a sociedade foi intimada a pagar para que as multinacionais do setor não tivessem prejuízos. Aliás, privatização, na ótica tucana é assim: entregam-se as empresas estatais a troco de bananas, privatizam-se os lucros e socializam-se os prejuízos.
Considerando ainda que Alckmin foi o responsável, no governo de Mário Covas, pela condução do Programa Estadual de Desestatização, não é exagero imaginar que, num eventual governo liderado por ele (tóc..tóc..tóc..pé de pato mangalô três vezes), a bola da vez sejam o Banco do Brasil e a Petrobrás, que FHC não conseguiu entregar ao capital multinacional.
É interessante ressaltar também outra similaridade entre o governador e o ex-presidente: Alckmin conseguiu barrar a instalação de 67 CPIs que pretendiam investigar possíveis malfeitorias do seu governo. FHC, como se sabe, também conseguiu êxito na missão de impedir a criação de CPIs durante o seu reinado.
Por fim, Alckmin manifestou a intenção de dar um banho de ética no governo se for eleito. Banho de ética? Com ACMs, Borhausens, Maias, Virgílios, FHCs e quejandos? Então tá!
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Jens
Certamente, um calafrio percorreu a espinha daqueles brasileiros que não têm memória fraca e lembram-se dos danos causados ao país pelas privatizações promovidas por FHC. Só para citar um exemplo, cabe lembrar o caso da privatização do setor de energia elétrica, que deu origem ao histórico apagão e, depois, ao seguro-apagão, quando toda a sociedade foi intimada a pagar para que as multinacionais do setor não tivessem prejuízos. Aliás, privatização, na ótica tucana é assim: entregam-se as empresas estatais a troco de bananas, privatizam-se os lucros e socializam-se os prejuízos.
Considerando ainda que Alckmin foi o responsável, no governo de Mário Covas, pela condução do Programa Estadual de Desestatização, não é exagero imaginar que, num eventual governo liderado por ele (tóc..tóc..tóc..pé de pato mangalô três vezes), a bola da vez sejam o Banco do Brasil e a Petrobrás, que FHC não conseguiu entregar ao capital multinacional.
É interessante ressaltar também outra similaridade entre o governador e o ex-presidente: Alckmin conseguiu barrar a instalação de 67 CPIs que pretendiam investigar possíveis malfeitorias do seu governo. FHC, como se sabe, também conseguiu êxito na missão de impedir a criação de CPIs durante o seu reinado.
Por fim, Alckmin manifestou a intenção de dar um banho de ética no governo se for eleito. Banho de ética? Com ACMs, Borhausens, Maias, Virgílios, FHCs e quejandos? Então tá!
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Jens
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