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terça-feira, 28 de março de 2006

Mantega diz que crescimento pode chagar a 4,5


O novo ministro da Fazenda, Guido Mantega, manterá os fundamentos da política econômica calcados no tripé - taxa de câmbio flutuante, regime de metas para a inflação e superávit primário de 4,25% do Produto Interno Bruto; respeitará a autonomia do Banco Central na administração da taxa de juros básica (Selic) e considera que sua missão, agora, é uma só: ajudar a promover o crescimento econômico, que neste ano, segundo ele, poderá ser este ano de 4% a 4,5% , embora as expectativas do relatório de mercado, elaborado pelo BC, sejam de 3,5% de crescimento.

"A política econômica não mudará. Ela não é do ministro Palocci, da ministra Dilma Rousseff nem do ministro Paulo Bernardo. O presidente Lula é o fiador dessa política e ela não deve mudar porque é a mais bem sucedida política econômica dos últimos quinze anos e que está nos levando a um novo ciclo de desenvolvimento. A inflação está sob controle, reinam a responsabilidade fiscal e social e a vulnerabilidade externa está em seu menor patamar. Estamos pré-pagando dívida externa", assegurou o novo ministro, que falou à imprensa depois de longa conversa com o presidente da República.

Helena

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