Em todos os cenários há uma forte recuperação de Lula. Pelo menos nas pesquisas, a crise ficou para trás.
Lula voltou aos índices de aprovação que tinha em junho do ano passado, no começo do chamado escândalo do mensalão. É interessante notar que de dezembro para cá a avaliação positiva do presidente cresceu em todas as regiões e em todas as faixas de renda, de instrução e de idade. Foi um crescimento espalhado e muito consistente.
E isso se repetiu na corrida presidencial. Em todos os cenários de primeiro turno, Lula tem mais de 40% das intenções de voto. E nas simulações de segundo turno, ganharia com facilidade de todos os outros candidatos, à exceção de José Serra, descartado pelo PSDB. Nesse caso, a vantagem seria de apenas quatro pontos. Já num mano a mano contra Geraldo Alckmin, Lula teria 49% contra 31% das intenções de voto. No universo dos votos válidos, 61% a 39%.
E Alckmin não cresceu de dezembro pra cá. Ficou praticamente onde estava. Mas é bom levar em conta que os últimos meses foram muito bons para Lula e negativos para Alckmin, envolvido numa desgastante batalha com José Serra dentro do PSDB.
A tendência é que daqui pra frente o governador de São Paulo tenha mais exposição na mídia e encorpe sua candidatura. Em princípio, deve crescer. A dúvida é com que velocidade e com que intensidade.
Não vai ser fácil queimar pra Alckmin queimar a diferença que o separa do presidente. Mas até outubro muita água ainda vai passar por baixo da ponte.
Coluna de Franklin Martins
Lula voltou aos índices de aprovação que tinha em junho do ano passado, no começo do chamado escândalo do mensalão. É interessante notar que de dezembro para cá a avaliação positiva do presidente cresceu em todas as regiões e em todas as faixas de renda, de instrução e de idade. Foi um crescimento espalhado e muito consistente.
E isso se repetiu na corrida presidencial. Em todos os cenários de primeiro turno, Lula tem mais de 40% das intenções de voto. E nas simulações de segundo turno, ganharia com facilidade de todos os outros candidatos, à exceção de José Serra, descartado pelo PSDB. Nesse caso, a vantagem seria de apenas quatro pontos. Já num mano a mano contra Geraldo Alckmin, Lula teria 49% contra 31% das intenções de voto. No universo dos votos válidos, 61% a 39%.
E Alckmin não cresceu de dezembro pra cá. Ficou praticamente onde estava. Mas é bom levar em conta que os últimos meses foram muito bons para Lula e negativos para Alckmin, envolvido numa desgastante batalha com José Serra dentro do PSDB.
A tendência é que daqui pra frente o governador de São Paulo tenha mais exposição na mídia e encorpe sua candidatura. Em princípio, deve crescer. A dúvida é com que velocidade e com que intensidade.
Não vai ser fácil queimar pra Alckmin queimar a diferença que o separa do presidente. Mas até outubro muita água ainda vai passar por baixo da ponte.
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