A ingerência causou mais prejuízos para a Saúde também em 2005. No ano passado, R$ 362,7 milhões foram gastos com os "extras". O Projeto Vivaleite, por exemplo, consumiu R$ 134,6 milhões do orçamento da Secretaria de Saúde. As aposentadorias dos servidores da saúde custaram cerca de R$ 220 milhões. Por fim, o atendimento médico dos policiais custou R$ 6,6 milhões no mesmo ano.
Esses dados foram apresentados no último dia 8 ao Ministério Público (MP) pelo Sindicato dos Médicos em São Paulo (Simesp) e pelo Sindicato dos Trabalhadores Públicos em Saúde (Sindsaúde), com a assinatura dos deputados estaduais Carlos Neder e Fausto Figueira (PT).
A atitude do governo Alckmin é um desrespeito à Emenda Constitucional 29, que assegura que os estados brasileiros devem destinar 12% de todo o orçamento estadual para investimentos em Saúde.
Jens
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