A saúde sofreu inúmeros retrocessos em 12 meses
- AMAs (Unidades de Atendimento Médico Ambulatorial)
Programa frágil que não consegue solucionar as carências da área. Prometeu construir 30 em 2005, mas apenas 12 saíram do papel. O projeto foi entregue, sem licitação, a entidades beneficentes, que agora podem fazer contratações também sem licitação.
O AMA estimula a "cultura de pronto-socorro", e não a de prevenção, que vinha sendo desenvolvido no GOVERNO DO PT. A unidade do Jardim Ângela foi projetada para 300 atendimentos/dia, mas já faz 475/dia.
- Reforma de Todos os Postos de Saúde até 31/12/2005
Dos 427 postos-de-saúde do município de São Paulo, apenas 45 foram reformados.
- Passes de ônibus a grávidas
O Governo tucano reduziu, em 2005, em 62% a distribuição de passes de ônibus a mulheres grávidas, projeto de sucesso da ex-Prefeita MARTA SUPLICY. MotoSerra prometia relançar o programa com inovação até 31/12, mas não cumpriu.
Em entrevista à Folha de S. Paulo, a secretária de saúde de São Paulo, Maria Cristina Cury declara: "Projetos do prefeito José Serra não geraram grande impacto no atendimento à população.".
E AGORA, SERRA?
Helena
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