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sábado, 28 de abril de 2012

'Game over' para a Veja: Cachoeira dava ordens na revista



Fim de jogo para a revista Veja. Ela já não tem mais como alegar que Carlinhos Cachoeira era só "fonte".

Em um diálogo gravado pela Polícia Federal (acima), mostra o bicheiro dando ordens ao chefe da sucursal da revista em Brasília, Policarpo Júnior.

O bicheiro define o quê, quando e como seria publicada uma nota de seu interesse na revista.

Em outro diálogo abaixo, Cachoeira e o gerente da Delta tenta infiltrar na FOLHA, igual conseguiram na revista Veja.

Do diálogo se conclui que Cachoeira "entrou dentro" da Veja, que fazia uma "interface dentro" da Veja, para não publicar coisas contrárias aos interesses da organização criminosa:


10 Comentários:

Anônimo disse...

Mandava na In(Veja) e no governo de Goiás. Aliás, Cachoeira é o verdadeiro governador do estado. Goiás era um estado que estava sempre fora da mídia e parecia nem pertencer ao Brasil. Nos noticiários nacionais, nada sobre Goiás. Nunca. Se falava de todos os demais estados, menos de Goiás. Esconderam o estado para cobertar os crimes. Graças ao PiG.
Ary

Luis disse...

Como diria o Pato Donald, naquela revistinha da Abril: QUAC!

Ana Cruzzeli disse...

É Zé o caso da Veja é código penal mesmo. Não tem lei da imprensa que a proteja.

ACABOU, a meliante está no sal, vai desidratar até chegar a sepultura.

A primeira cabeça da Hidra já se foi, temos agora que pegar as outras.

A pergunta que me faço todos os dias: Tem alguma gravação entre o Policarpo e o Ali Kamel combinando matérias? Oh duvida cruel!!!

O Policarpo não foi grampeado, mas a partir do que você coloca, Zé Augusto, a quebra de sigilo telefonico do rapaz já deve está sendo providenciado para se saber se Kamel também tinha essas tais 200 conversas ao longo desse 2011.
Pelo desespero do JN acho que vamos ter novidades por aí. Estou esperando esse momento desde 2005...Ninguém tenta fazer o povo de bobo e sai impunemente.

Não vamos pedir sangue, nem lágrimas ,apenas justiça.

Os parlamentares estão sendo extremamente prudentes, vamos primeiro no caso do Cachoeira e chegaremos logo logo às ilhas do Caribe não é mesmo? Como bem diz o Nassif, 1999 foi o ano para o Cachoeira e para os genéricos. Foi o ano que ele se tornou empresário dos genéricos.

Nossa Zé, como eu adoro essas coincidências, vamos matar dois coelhos com uma porretada só.

Duran disse...

Extraordinário essa publicação. O caso Dirceu e arapongas no Hotel Naoum não deixa mais nenhuma dúvida. Sempre imaginei que o Dirceu deixou "correr frouxo" esse escandalo porque estaria esperando por um "bote maior". E agora veio com esta operação!

walter disse...

que vergonha uma Revista que se diz tão integra e parcial, papelão hein.

Jonathan Ribeiro disse...

dêem uma olha no meu site, reuní todas as passagens com a Veja, Policarpo... http://margemesquerda.blogspot.com.br/2012/04/quadrilha-veja-cachoeira-em-provas.html

Anônimo disse...

Quero só vê o que a justiça vai fazer com essa revista de merda.

jabulano disse...

“Veja nomeia Álvaro Dias como seu porta-voz

247 – Aparentemente, os editores de Veja não leram o inquérito divulgado pelo 247 sobre a Operação Monte Carlo. Ou o fizeram de forma apressada. No site de Veja, a principal matéria informa que o “discurso anti-imprensa perde força”, ancorando-se em declaração do senador Álvaro Dias, transformado em porta-voz informal da empresa. De acordo com Veja, grupos hostis à liberdade de expressão estariam dispostos a colocar em risco o jornalismo investigativo. Não, Roberto Civita. Não, Fábio Barbosa. Não se trata de jornalismo investigativo, mas de jornalismo que mereça ser investigado – como no caso da invasão do Hotel Naoum para colocar fogo na República, a pedido de um bicheiro. Leia, abaixo, o texto de Veja: …”

http://www.brasil247.com/pt/247/midiatech/56825/Veja-nomeia-%C3%81lvaro-Dias-como-seu-porta-voz.htm

Anônimo disse...

Queria saber o que foi dito nos trechos que aparecem como "ininteligíveis". Parece que conteriam informações importantes. Qual seria o assunto que a Folha publicaria no dia seguinte?

jabulano disse...

"Veja-Cachoeira: as provas


Vamos facilitar a vida dos jornalistas, expremidos entre a escassez de "fontes" e/ou condenados a liberdade de concordar com o seu patrão ou perder o emprego. Abaixo apresento todas as gravações transcritas que comprovam o envolvimento criminoso, ou no mínimo suspeito, da revista Veja com a quadrilha de Carlinhos Cachoeira retirados do inquérito do STF. Disponível na íntegra em http://migre.me/8RUQy.

No primeiro diálogo se percebe a predileção da dupla pela leitura da Veja. Que mal poderia haver em um quadrilheiro acompanhar atentamente uma revista? Com certeza, nenhum!..."

http://margemesquerda.blogspot.com.br/2012/04/quadrilha-veja-cachoeira-em-provas.html#!/2012/04/quadrilha-veja-cachoeira-em-provas.html

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