Um estudo realizado pelo Ministério da Fazenda em conjunto com a Secretaria de Assuntos Estratégicos do governo divulgado nesta segunda-feira revelou que 68% dos profissionais brasileiros que trabalharam com carteira assinada em 2009 pertenciam à classe média. Dez anos antes, essa parcela era de 58%.
Apesar de a porcentagem de trabalhadores sem carteira assinada da classe C não ter sido alterada entre 1999 e 2009, ficando em 19%, a parcela de profissionais formalizados foi a única que cresceu, de 35% para 42% no período, de acordo com o estudo. Reduziram-se as participações dos que trabalham por conta própria (de 22% para 19%), funcionários públicos (de 12% para 11%), não remunerados (de 8% para 6%) e empregadores (de 4% para 3%).
Também aumentou a parcela de trabalhadores da classe média ocupados, segundo o estudo, de 57% em 1999 para 60% em 2009. Os desempregados registraram 1 ponto percentual a menos (de 5% para 4%), e os inativos, 2 pontos (de 38% para 36%).
O estudo do governo considera como classe média os domicílios com renda mensal de entre R$ 1 mil e R$ 4 mil. A média de residentes verificada foi de quatro pessoas.
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