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quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Agora é Dilma

"Vitória de Rousseff pode estimular ações de mercado imobiliário e transportes, diz BofA", despachou a Bloomberg, com base em "relatório para clientes" do Bank of America. "Um hipotético governo Dilma pode significar maior ênfase para investimentos públicos em infraestrutura e reforço no forte compromisso de Lula de reduzir as desigualdades sociais", escreve o banco americano, avisando que, embora os investidores tenham uma "visão positiva de um potencial governo Dilma", as ações devem sofrer na transição. Mais algumas horas e novo despacho, "Rousseff pode adotar cortes orçamentários inesperados, diz Nomura". O banco de investimentos japonês fez um "relatório" falando em "ações ousadas, inclusive cortes para permitir juros mais baixos, um mix de política fiscal mais apertada e monetária mais solta".


De Lula a Dilma
Sob o título "Para onde Lula liderou o Brasil", o britânico "Guardian" deu artigo avaliando a propaganda de Dilma como muito superior à de Serra -e perfilando brevemente a petista. Fechando o texto, "como seria uma administração Dilma? Ela não deve se afastar muito do predecessor. Quer dizer, é o que supomos". Afirma que "é como um segredo".Do Nelson de Sá

2 Comentários:

ana cruz disse...

O jogo so termina quando acaba.
Vamos com calma com o andor que o santo é de barro....não cantemos vitoria antes do tempo...
So sossegarei com a posse de Dilma dia 1 de janeiro de 2011 em Brasilia.

Anônimo disse...

Lia Vinhas disse:
É verdade. A direita não sossegará um segundo sequer até as eleições, contando também com ajuda dos casuísmos dos tribunais eleitorais. É preciso bater na necessidade de dois dlocumentos para votar. Montyei um panfleto de meia página ofício, para bataear a eprodução, chamando a atenção para 1) a necessidade dos dois documentos, o título e outro oficial com foto (identidade ou carteira de trabalho), 2) a ne cessidade de votar em dois senadores, 3)saber a tempo no cartório eleitoral a que pertence se continua votando no mesmo lugar e 4)se a urna apresentar problemas na hora de votar, exigir outra urna eletrônica e se não houver, exigir seu direito de votar em cédula de papel. Cansamos de ouvir a reclamação de pessoas de que teclaram um número e saiu a cara de outro candidato e outros problemas. A questão é não sair da seção onde vota sem ter votado, seja da forma que for. Infelizmente o número de fiscais nem sempre é suficiente.
Sabemos que sempre haverá a tentaiva de fraude, mas saberemos enfrentá-las para eleger a Dilma e nossos outros candidatos.

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