Líderes do PSDB e do DEM classificaram de "mentiroso" trecho do discurso da ministra Dilma Rousseff no lançamento de sua pré-candidatura a presidente, anteontem em Brasília.
Ao defender uma participação forte do Estado na economia, ela deu a entender que o governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso só não privatizou Petrobras, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal por que não conseguiu e isso,não é verdade, disse o senador Arthur Virgílio .
O líder do PSDB no Senado, Arthur Virgílio (AM), disse que em nenhum momento o governo FHC cogitou privatizar essas empresas."O que ela revela com isso é a cabeça de alguém que não teria privatizado a Telebrás se fosse presidenta, e nós ainda estaríamos colocando linha de telefone no IR", afirmou.
"Como boa aluna do mestre Lula, ela usa a mentira como arma essencial para a busca de popularidade. Ignorar os efeitos anteriores é desonestidade intelectual", disse o senador Álvaro Dias (PSDB-PR).
Para, o senador José Agripino (DEM-RN), Dilma confunde um Estado que promova o bem-estar social com o Estado empreendedor."O que ela está querendo é passar para a sociedade que o Estado forte é saída para o país fazer a distribuição de renda.
Vamos então voltar ao tempo para ver quem está mentindo...
Equipe de Reportagem
Gazeta Mercantil
em 10/12/1998
O presidente do PFL, senador eleito Jorge Bornhausen, (SC) quer que o programa de privatização das estatais brasileiras inclua a Petrobrás e o Banco do Brasil. Preocupado com a política de juros altos que fez saltar o endividamento interno e consome os recursos das privatizações, o senador acredita que o caminho adotado pelo governo, de manter a política cambial não tem retorno. Pelo menos no curto prazo. O senador acredita que só as privatizações podem dar mais segurança ao país para enfrentar as turbulências internacionais. Mas, na sua opinião, o governo terá de enfrentar em breve o problema dos juros altos, baixando as taxas se não quiser pôr todo o dinheiro arrecadado com a venda do patrimônio público a perder.
PFL pressiona pela venda da Petrobrás
Folha de São Paulo
em 10/12/1998
O presidente do PFL, Jorge Bornhhausen, defende um "desmonte radical do Estado", com a privatização inclusive da Petrobrás e do Banco do Brasil. Na sua opinião, um programa de privatização agressivo seria a melhor alternativa para driblar "a encruzilhada" do déficit fiscal e do déficit das contas externas. As duas outras saídas, que ele citou para descartá-las, seriam a emissão de moeda, que significaria a volta da inflação, e a liberalização do câmbio, que a seu ver geraria a perda do valor dos salários. A venda da Petrobrás e do Banco do Brasil já havia sido defendida pelo PFL na discussão do programa de governo do presidente Fernando Henrique Cardoso. Mas, como se trata de um tema polêmico, foi deixado de lado durante a campanha eleitoral.
PFL quer vender BB, Caixa e Petrobras
Jorge Bornhausen diz que a privatização das três empresas resolveria o problema do déficit público ‘‘sem sofrimento’’
Denise Rothenburg Da equipe do Correio
10/12/1998
O PFL comprou ontem mais uma briga com o restante da base de apoio ao governo no Congresso, especialmente, o PSDB. Depois de criticar a criação do Ministério da Produção, os pefelistas insistem na ampliação do programa de privatização no segundo mandato do presidente Fernando Henrique Cardoso. Entre as empresas vendáveis, citam a Petrobras, o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal.
A privatização do maior número de empresas possíveis é a principal alternativa que o presidente do PFL, Jorge Bornhausen, aponta como solução permanente para o desequilíbrio das contas públicas e dos juros altos. ‘‘Não sou economista, mas hoje temos três caminhos muito claros para o futuro: ou privatiza tudo, ou libera o câmbio, ou põe a guitarra para tocar’’, disse ele, que traduziu ‘‘põe a guitarra para tocar’’ como emissão de moeda. Na avaliação do presidente do PFL, dessas três opções, a privatização é a menos ‘‘dolorosa’’ para a população pobre do país.
‘‘O que vocês acham melhor? Emitir moeda, gerar inflação e piorar a vida dos pobres? Eu prefiro vender, vender e vender’’, disse ele, dando como exemplo a Argentina, que optou pela privatização agressiva. ‘‘Os argentinos não sofreram abalos com a crise mundial porque venderam tudo. Eles só tiveram temores de que a economia brasileira entrasse em colapso, porque aí sim, seriam atingidos’’, disse Bornhausen. Na verdade, o sofrimento dos argentinos pode ser medido pela taxa de desemprego, na casa dos 18%.
O presidente nacional do PFL fez essas declarações na noite de terça-feira, em sua casa, durante jantar que reuniu alguns políticos e jornalistas. Pelo menos em princípio, a posição dele não conta com o apoio do presidente Fernando Henrique Cardoso. Ontem, o presidente estava no Rio, mas sua assessoria informou que o governo não vai mexer nesse assunto ‘‘agora’’. No caso do Banco do Brasil, do qual a União e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) detém 75,9% das ações com direito a voto, o governo se prepara para vender parte das empresas do conglomerado, como a distribuidora de valores mobiliários BB-DTVM. riscos
Talvez, o dia em que o PFL vença uma eleição, ele possa implementar esse seu projeto’’,disse o líder do partido na Câmara, Aécio Neves (MG). ‘‘Eu nem comento isso’’, completou o presidente do PSDB, Teotônio Vilela Filho (AL). oposição O PMDB do senador Jáder Barbalho (PA) faz coro contra a proposta, assim como o PTB. ‘‘Já vendemos quase tudo e não resolveu. Se vai a Petrobras, o Banco do Brasil e a CEF, não tem mais nada! Acabou a Vale do Rio Doce, a Telebrás, e ainda tivemos que recorrer ao FMI.
A deputada Maria da Conceição Tavares (PT-RJ) acredita nessa tese. Reforça suas suspeitas dizendo que a receita de privatizações prometidas pelo Brasil ao Fundo Monetário Internacional (FMI) inclui a Petrobras. Na sessão em que o acordo foi aprovado na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado (CAE), na manhã de ontem, o senador Roberto Requião (PMDB-PR), levantou a mesma suspeita: ‘‘Eles agora estão fechando esse acordo. Depois, só falta entregar a Petrobras’’, disse. O PFL sempre foi a favor da privatização geral e irrestrita. O partido prega a economia de mercado, com a presença do estado em setores sociais, como saúde, educação e segurança.
A venda da Petrobras faz parte inclusive de projeto entregue ao presidente Fernando Henrique Cardoso. As declarações de Bornhausen deixam transparecer que o PFL não acredita que o ajuste fiscal e o acordo com o FMI sejam suficientes para que o Brasil resolva seus problemas financeiros.
A privatização do maior número de empresas possíveis é a principal alternativa que o presidente do PFL, Jorge Bornhausen, aponta como solução permanente para o desequilíbrio das contas públicas e dos juros altos. ‘‘Não sou economista, mas hoje temos três caminhos muito claros para o futuro: ou privatiza tudo, ou libera o câmbio, ou põe a guitarra para tocar’’, disse ele, que traduziu ‘‘põe a guitarra para tocar’’ como emissão de moeda. Na avaliação do presidente do PFL, dessas três opções, a privatização é a menos ‘‘dolorosa’’ para a população pobre do país.
‘‘O que vocês acham melhor? Emitir moeda, gerar inflação e piorar a vida dos pobres? Eu prefiro vender, vender e vender’’, disse ele, dando como exemplo a Argentina, que optou pela privatização agressiva. ‘‘Os argentinos não sofreram abalos com a crise mundial porque venderam tudo. Eles só tiveram temores de que a economia brasileira entrasse em colapso, porque aí sim, seriam atingidos’’, disse Bornhausen. Na verdade, o sofrimento dos argentinos pode ser medido pela taxa de desemprego, na casa dos 18%.
O presidente nacional do PFL fez essas declarações na noite de terça-feira, em sua casa, durante jantar que reuniu alguns políticos e jornalistas. Pelo menos em princípio, a posição dele não conta com o apoio do presidente Fernando Henrique Cardoso. Ontem, o presidente estava no Rio, mas sua assessoria informou que o governo não vai mexer nesse assunto ‘‘agora’’. No caso do Banco do Brasil, do qual a União e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) detém 75,9% das ações com direito a voto, o governo se prepara para vender parte das empresas do conglomerado, como a distribuidora de valores mobiliários BB-DTVM. riscos
Talvez, o dia em que o PFL vença uma eleição, ele possa implementar esse seu projeto’’,disse o líder do partido na Câmara, Aécio Neves (MG). ‘‘Eu nem comento isso’’, completou o presidente do PSDB, Teotônio Vilela Filho (AL). oposição O PMDB do senador Jáder Barbalho (PA) faz coro contra a proposta, assim como o PTB. ‘‘Já vendemos quase tudo e não resolveu. Se vai a Petrobras, o Banco do Brasil e a CEF, não tem mais nada! Acabou a Vale do Rio Doce, a Telebrás, e ainda tivemos que recorrer ao FMI.
A deputada Maria da Conceição Tavares (PT-RJ) acredita nessa tese. Reforça suas suspeitas dizendo que a receita de privatizações prometidas pelo Brasil ao Fundo Monetário Internacional (FMI) inclui a Petrobras. Na sessão em que o acordo foi aprovado na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado (CAE), na manhã de ontem, o senador Roberto Requião (PMDB-PR), levantou a mesma suspeita: ‘‘Eles agora estão fechando esse acordo. Depois, só falta entregar a Petrobras’’, disse. O PFL sempre foi a favor da privatização geral e irrestrita. O partido prega a economia de mercado, com a presença do estado em setores sociais, como saúde, educação e segurança.
A venda da Petrobras faz parte inclusive de projeto entregue ao presidente Fernando Henrique Cardoso. As declarações de Bornhausen deixam transparecer que o PFL não acredita que o ajuste fiscal e o acordo com o FMI sejam suficientes para que o Brasil resolva seus problemas financeiros.
Bornhausen radicaliza
Presidente do PFL defende a venda da Caixa, Petrobrás e BB
ILIMAR FRANCO - O Globo 1998
BRASÍLIA - O presidente do PFL, Jorge Bornhausen, defendeu a radicalização do processo de privatização para garantir o equilíbrio da balança de pagamentos do país - entrada e saída de dólares. "Nós estamos numa sinuca de bico e a saída menos penosa é vender o patrimônio público, a Petrobrás, a Caixa Econômica e o Banco do Brasil", disse Bornhausen durante jantar em sua residência, na noite de terça-feira. Bornhausen, que em fevereiro assume novo mandato no Senado, informou que propôs ao presidente Fernando Henrique Cardoso a criação de um Conselho da Produção, formado por grandes empresários, para dar subsídios às políticas setoriais de desenvolvimento. Ajuste - Pessimista com a situação econômica do país, o pefelista disse que o ajuste fiscal, baseado no aumento de impostos, na redução dos gastos públicos e na alta taxa de juros, não resolverá o problema da balança de pagamentos. As outras opções - liberação do câmbio ou "rodar a maquineta" (emitir moeda sem lastro) - teriam custos sociais altos demais. "Se o câmbio for liberado, haverá uma redução real de 30% em todos os salários. Se rodar a maquineta, teremos a volta da inflação", disse. Bornhausen minimizou as reações entre os aliados da base governista, sobretudo no PSDB, a sua proposta de vender todas as empresas e bancos estatais para que o governo faça caixa. "Não tem jeito, não se trata de ideologia, de ser liberal ou social-democrata.
Nós não vamos sair dessa com discursos", afirmou. O presidente do PFL argumentou que a privatização radical foi a saída adotada pela Argentina, que vendeu todas as estatais, inclusive aeroportos, e não foi afetada, como o Brasil, pelas crises da Ásia, em outubro de 1997, e da Rússia, em setembro deste ano. "Nós não vamos sair desta situação sem custo, sem dor", disse.fonte: Site do senado
Nós não vamos sair dessa com discursos", afirmou. O presidente do PFL argumentou que a privatização radical foi a saída adotada pela Argentina, que vendeu todas as estatais, inclusive aeroportos, e não foi afetada, como o Brasil, pelas crises da Ásia, em outubro de 1997, e da Rússia, em setembro deste ano. "Nós não vamos sair desta situação sem custo, sem dor", disse.fonte: Site do senado
17 Comentários:
Depois elles do PFL/PSDB/PPS dizem que brasileiros tem memória curta, elles não se lembram que queriam mudar o nome da Petrobrás para Petrobráx, para privatizar. O povo brasileiro está de olho vivo nesses mercenários do País. Não vem que não tem! Perderam a mamata, prisão para elles e Kassab também.
Faltou lembrar que Henri Reichstul e David Zylberjstein chegaram a criar logomarcas com o nome "PETROBRAX" para facilitar a venda da nossa empresa. Zylberjstein era genro de FHC...
Isso de que o PSDB "comprou briga" com o PFL não é verdade...os dois partidos estavam enfiados nisso até o pescoço.
Paulo Lima
Mas o que se esperar de um campo político cujo lider máximo ao chegar a presidência da República declara "esqueçam tudo o que escrevi". Bom agora eles vão para as eleições querendo que esqueçamos tudo o que fizeram. Não acho que devemos fazer uma campanha do tipo somos os donos da verdade, mas não podemos permitir que os fatos sejam ignorados ou distorcidos de propósito. A publicação de uma ficha falsa da ministra para mim ja passou dos limites. Teria de haver alguma punioção para a Folha.
PFL era uma corja de vagabundos e mentirosos, o DEM, é a mesmo esterco. Jorge Pimentel
Todo este material de jornal da época deve ser mostrado nos programas do PT na tv dando bastante destaque as privatizações,a nação tem que ser esclarecida mostrar qual era o papel na época de cada individuo ,suas mentiras ,só assim um povo esclarecido com certeza não vai perdoar esta corja e vão tomar um belo chute nos traseiros nestas êleições.O povo não vai perdoar trairagem.
Sinceramente, deixando de lado todo o meu nacionalismo, fico me perguntando o que de bom para o Brasil têm feito uma empresa monopolista que nos oferta o combustível mais caro do planeta (de qualidade não tão boa, diga-se) e um banco de séculos de existência que pratica taxas tão ou mais exorbitantes que qualquer outro. Não passam de empresas de conluio político, cabide de emprego para os apadrinhados dos políticos da vez.
Por mim, dado os poucos resultados reais para o povo, que é o que importa, podem privatizá-los. E poderiam aproveitar e privatizar a saúde, as companhias de abastecimento de água, a educação e outros mais que, de fato, são ralos profundos por onde escoem o dinheiro de um povo sofrido, maltratados por funcionários públicos que pouco produzem e quase não têm preparo dos quais não temos a quem reclamar por conta de suas malditas estabilidades que o cargo os conferem.
Perdoem-me, antes que pedras me joguem, por ter generalizado ao extremo no comentário anterior. É claro que no meio de tantos funcionários públicos há aqueles que exercem seu trabalho com o mérito que lhes é possível dadas as circunstâncias que a estrutura da máquina pública lhes permite. Para esse, por favor, analisem a realidade que todo brasileiro conhece e perdoem-me o desabafo anterior!
O pau está comendo no PSDB do PR.
Beto Richa foi declarao cadidato a governador.
Alvaro Dias abriu fogo contra o PSDB do PR.
Mais um racha no ninho tucano do Serra.
Alvaro está incorfomado,Serra,FHC e Sergio Guerra não quiseram interferir na convenção.
Mais um tucano de bico quebrado. Alvaro Dias.
Vejam no site do Ministério da Fazenda o acordo que o governo FHC fez com o FMI em 1999.
O endereço do site é http://www.fazenda.gov.br
Coloquem na "Pesquisa" : Acordo com FMI em 08.03.1999 e leiam os itens (18) e (27).
Todas as ideias de privatização estão lá... Tudo oficialmente documentado.
Abraços, Mauricio.
Torna-se necessário colocar esses comentários dos jornais da época, a respeito das privatizações, do BB, Caixa Econômica Federal e Petrobras, a fim de que o povo saiba, sobre o PFL, hoje, DEM, PSDB, pensavam à respeito das privatizações.A crise financeira internacional demonstrou, a farsa do chamado pensamento único, que dizia que deveria ter mais mercado e menos Estado. Deu no que deu. A crise internacional, que não terminou para muitos paises, como, Estados Unidos, Espanha, Potugal, Grécia e alguns outros, tem demonstrado que é necessário um Estado Forte, indutor do desenvolvimento e aplicador das políticas sociais, sem nenhuma dicotomia com o mercado. No Brasil, se não tivéssemos os bancos públicos, certamente a crise internacional teria outra dimensão, inclusive com a quebra do pais, como tivemos em 98 e 2001 que teve como consequência o apagão elétrico da era FHC. Foram os bancos públicos, inclusive o BNDES, que irrigaram o crédito e mantiveram a economia funcionando. Coisa que os bancos privados não o fizeram.
Isso que é memória curta!!! Esqueceram que venderam a petroquisa(petroquímica) e a petromisa(mineração de potássio). A próxima da lista seria a Transpetro, a mesma que hoje compra 46 navios de grande porte a serem fabricados no país. A COPENE que era a petroquímica daqui da Bahia foi vendida a Braskem. Venderam os ativos de mineração de potássio em Sergipe por preço simbólico para a Vale. Venderam parte de uma refinaria para a Total, a REFAP. Por aí vai, uma série de ativos da Petrobras que foram vendidos para a iniciativa privada. Se as empresas privadas queriam tanto os ativos, poderiam ter investido em vez de comprar a preço simbólico.
Sera que esse cidadão, Jorge Bornhhausen, ainda esta querendo acabar com a nossa raça ou esta querendo que a Dilma ganhe estas eleiçoes e ele possa ter um final de vida digno, honesto e honrado?
Porque se dependesse dele, e de suas ideias, o pais, mesmo que continental teria ido para o buraco.
Aqueles que queriam acabar com a nossa raça, nós estamos assistindo a raça destes se acabarem.
O tragicômico da história é que o exemplo "bem sucedido" invocado por Herr Bornhausën para privatizar tudo é a Argentina. A Argentina tomou o santo remédio do FMI, privatizou toda a economia e ... foi pro buraco entre 2000 e 2002. Quem não se lembra, eles tiveram acho que 4 presidentes diferentes em 1 mês, o povo com fome fazendo panelaço nas ruas. Grande exemplo, Bornhausen!
O governador José Serra está sendo investigado pela justiça por ter indisponibilizado o banco de dados do banco A NOSSA CAIXA no meio de uma investigação do MPSP. Houve uma sangria a esta estatal paulista entre 2002 e 2006( empresas de fachada aqui no DF).O governador Arruda tentou fazer o mesmo com a nossa estatal ( BRB ) mas foi impedido pelo MPF. A investigação começou em 3 de fevereiro deste ano contra o Serra e o resultado dessas investigações está para sair.
Depois dessa investigação ninguém mais vai ter a coragem de vender qualquer estatal que seja.
Ainda tento entender onde reside a vantagem de se ter algo privatizado para o Povo Brasileiro. Talvez alguns destes setores sejam bons, mas são caros. Aliás, na sua maioria, caros, ruins, carregados de advogados e contratos para protegê-los de punições.
‘‘Não sou economista, mas hoje temos três caminhos muito claros para o futuro: ou privatiza tudo, ou libera o câmbio, ou põe a guitarra para tocar’’, disse ele, que traduziu ‘‘põe a guitarra para tocar"
É exatamente esse o problema!! ele não era economista , assim como o FHC!!
Por isso fizeram um bando de besteira vendendo as estatais!!
Dilma 2010!!...Eu Acredito!!!
Eles queriam privatizar tudo, sim: quem não lembra que tentaram mudar o nome do Banco do Brasil, pela omissão do pronome possessivo "do"? Foi necessário o então Deputado Federal José Pimentel, atual ministro da Previdência, fazer a defesa, como o fez com bastante competência.
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