O líder do DEMos, José Agripino Maia, também "amarelou" repete o roteiro do acórdão, devida enquadrado pelo PMDB:
1) Finge que não voltou atrás;
2) Diz que é "amigo" e respeita Sarney, mas precisa "preservar" o Senado, de "discussões como as de ontem";
3) Diz que não pede a renúncia, nem exige o afastamento, e sim a "apuração rigorosa" do conselho de ética, para "passar a limpo";
O discurso de Agripino é o típico faz-de-conta, dizendo que os DEMos será "austero" no conselho de ética, e dará amplo direito de defesa. Na verdade o jogo no conselho de ética já está combinado, e cada um fará seu papel, em jogo de compadres, para ninguém sair perdendo para o outro.
Agripino disse tudo o que Sarney já decidiu fazer, para limpar um pouco sua imagem dos recentes escândalos, MANTENDO-SE NO CARGO.
Agripino FINGIU dizer que não foi enquadrado (com a autorização de Sarney), para reduzir danos à imagem do DEMos e não sair desmoralizado do episódio perante a "opinião pública".
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