Ao receber da UNESCO o premio Félix Houphouët-Boigny, pela promoção da Paz, o presidente Lula, exercitou a própria paz.
Duarante a premiação, dois manifestantes do Greenpeace se infiltraram no palco, a poucos metros do presidente, e desenrolaram as faixas "Lula, salve a Amazônia, salve o clima".
Os seguranças da organização entraram em ação. Um manifestante se sentou no palco, sendo retirado, mas sem tumulto, nem resistência. Um outro manifestante entregou ao presidente um globo do planeta Terra.
Ao iniciar seu discurso na premiação, presidente com excelente humor entrou no clima do Lulinha paz e Amor:
Começou "pedindo desculpas aos jovens que entraram aqui com as faixas" porque não havia entendido o objetivo da manifestação na primeira hora.
"Muitas vezes, por um problema de língua, não se sabe quem é. E o papel da segurança é não permitir isso, mas o alerta desses jovens é válido para todos nós...
... De qualquer forma, o mal entendido permitiu que toda a imprensa fotografasse a manifestação ...
... a preocupação desses jovens é de toda a humanidade. A Amazônia tem de ser preservada", disse o presidente, sob aplausos da platéia.
GOLPE EM HONDURAS
No discurso, Lula criticou enfaticamente o golpe em Honduras.
Defendeu avanços na criação de um Estado palestino, e defendeu reforma das organizações internacionais para que os países emergentes tenham maior representatividade.
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