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segunda-feira, 22 de junho de 2009

No RS, Yeda. Em Curitiba, Richa.Na Paraiba, Cássio Cunha Lima. O que eles tem em comum?

Beto Richa de sunga de florzinha

O Ministério Público Federal (MPF), no Paraná, anuncou que investigará o esquema de fraude para favorecer a candidatura à reeleição do prefeito de Curitiba, Beto Richa (PSDB), nas eleições de 2008. O procurador regional eleitoral, Neviton Guedes, informou, por meio da assessoria de imprensa, que reunirá mais detalhes a respeito do caso antes de se pronunciar. Para o MPF, o esquema de fraude favoreceu o prefeito de Curitiba Beto Richa

O anúncio da investigação ocorreu um dia após a exibição de um vídeo pelo programa “Fantástico”, da TV Globo, mostrando Alexandre Gardolinski, então coordenador de um comitê de apoio a Beto Richa que reunia ex-integrantes do PRTB, entregando dinheiro a integrantes da legenda que desistiram da candidatura à Câmara Municipal.

O PRTB era um partido de oposição na capital, mas durante a campanha, um grupo “dissidente” aderiu à candidatura de Richa. Na tarde desta segunda-feira (22), Fernando Ghignone, coordenador financeiro da campanha de Richa, e Ivan Bonilha, coordenador jurídico, apresentaram à imprensa um outro vídeo, revelando a identidade do homem que, no programa de TV, não quis mostrar o rosto. Rodrigo Oriente seria o responsável pela gravação das denúncias de pagamento de propina.



Escândalo Yeda


Carlos Crusius, o marido da governadora na época da campanha eleitoral teria recebido, logo após a eleição de Yeda, a quantia de R$ 400 mil de duas fabricantes de cigarro. O dinheiro teria sido utilizado no pagamento de contas pessoais do casal e na compra de uma casa em bairro nobre de Porto Alegre. A governadora gaúcha Yeda Crusius, do PSDB, enfrenta acusações de ter usado caixa dois em sua campanha eleitoral desde antes de tomar posse, em janeiro de 2007.

Como se não bastasse, no mesmo ano, a Polícia Federal desbaratou uma máfia que desviava recursos do Detran gaúcho. Os escândalos ceifaram três secretários de governo e o chefe da representação do Rio Grande do Sul em Brasília, Marcelo Cavalcante. Em seguida, a governadora foi obrigada a explicar onde arranjou dinheiro para comprar, no fim de 2006, uma casa em um bairro nobre de Porto Alegre.


Cássio Cunha Lima

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) cassou, o mandato do governador da Paraíba, Cássio Cunha Lima (PSDB), e de seu vice, José Lacerda Neto. Por unanimidade.Sabe o que ele fez? Caixa dois na campanha.Fiscais da Justiça Eleitoral apreenderam na Paraiba uma caixa com 65 pacotes de R$ 5 mil, cada, totalizando R$ 325 mil,(foto), juntamente com 40 camisas amarelas do PSDB.Trocando em miudos. O dinheiro era para comprar a reeleição de Cássio Cunha Lima PSDB.Relembre aqui no arquivo do blog

1 Comentários:

Menteso disse...

Se pode enganar a muitos muito tempo, mas não se pode enganar a todos todo o tempo. Cássio Cunha Lima não foi cassado por compra de votos, e sim Conduta Vedade, uso promocional dos programas de Governo.
É melhor checar suas fontes.

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