Está retirando da imprensa o "direito" de mentir em paz.
Uma mentira que, no passado, colocaria a Petrobras em posição de ter que ficar se explicando, está tendo efeito contrário: é o jornal que vê-se na necessidade de prestar esclarecimentos sobre a mentira que publicou.
Jornal que mente vê-se na obrigação de explicar-se diante de seus leitores, que foram incompetentes, porque, do contrário, teriam que admitir que agiram de má-fé.
É o caso da "reporcagem" do jornal Estadão:
A Petrobras respondeu:
Ao contrário do que foi publicado em 04/06/2009, na página A4 deste jornal, o contrato da Petrobras com a empresa BDO Trevisan Auditores Associados, no valor de R$ 2.636.346,63, não prevê serviços de “auditoria independente de leilão eletrônico”, como equivocadamente informou o autor. O valor real do contrato para os serviços de “auditoria independente de leilão eletrônico” foi de R$ 4.980,00.
O procedimento para esta contratação também seguiu devidamente as normas do Decreto n.º 2.745. Foram coletadas propostas e preços junto a 6 potenciais prestadores de conhecida capacidade e experiência nesta modalidade de serviços e foi selecionada vencedora a de menor preço.
O contrato citado na matéria se refere a outro objeto: prestação de serviços de fiscalização das obrigações legais de empresas contratadas pela Petrobras. O referido contrato prevê, durante 2 anos de vigência, um total de 45.000 verificações mensais do cumprimento de exigências de aproximadamente 100 contratos da área de Segurança, Meio Ambiente e Saúde (SMS); emissão de pareceres técnicos e produção de 384 relatórios de acompanhamento de convênios.
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