Aconteceu de novo no dia 31, a mesma coisa que aconteceu no dia 26, conforme nota que publicamos aqui.
Enquanto o PIG irrita com suas capa de mau-humor e proteção explícita à corrupção demo-tucana...
Olhem como é capa dos Jornais populares (preço de capa entre R$ 0,25 de R$ 1,50) ... a manchete é a redução do preço do cimento, da tinta, de motos:
Os grandes jornalões, que todo dia fazem lobby contra impostos, foram na contramão da notícia (exceto a Folha de São Paulo), e em vez de dar ênfase nas lista de produtos com impostos reduzidos, deram ênfase no único produto cujo imposto aumentou: o cigarro.
O recorde da bizarrice pertence ao Correio Brasiliense:
Vale a pena repetir o detalhe da nota do dia 26:
Esse tipo de jornal popular vive de venda em banca e não de assinatura.
Se colocar picuinhas políticas da oposição ou factóides na capa, encalham.
*** "Extra" e "Diário de São Paulo" são da família Marinho (Globo);
*** "Agora São Paulo" é da família Frias, do grupo "Folha";
*** "Jornal da Tarde" é da família Mesquita do grupo Estadão (me parece que o JT está sendo o jornal com cobertura mais equilibrada da Capital paulista atualmente);
Moral da história:
As famílias Frias, Marinho e Mesquita empurram goela abaixo dos assinantes (consumidores garantidos), um noticiário propagandístico demo-tucano.
Em parte porque a elite conservadora, paulista e carioca, gosta de consumir isso por ideologia, em outra parte porque Serra, Kassab, etc. usam estes veículos como uma espécie de reduto, de curral eleitoral sofisticado para fazer campanhas.
Com a outra mão, como empresários que são, e tem que viver de vendas nas bancas - no caso dos jornais populares - precisam satisfazer o consumidor com manchetes que sejam do interesse do leitor.
Leia também sobre nova linha de crédito do Banco do Brasil para material de construção com carência de 6 meses para começar a pagar, no blog "Os Amigos da Presidente Dilma"
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