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sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Roberto Freire continua recebendo jetons da prefeitura de São Paulo


Roberto Freire, presidente do PPS, ex-deputado federal pelo Estado de Pernambuco, está na boquinha dos conselhos da Empresa Municipal de Urbanização e da SPTurismo da prefeitura de São Paulo. Nomeado pelo prefeito Kassab (PPS) depois que seu partido apoiou o prefeito paulista, Freire o paladino da moral e dos bons costumes, recebe de R$ 12 mil mensais, de jetons pagos pela prefeitura e sem que o deputado não trabalhe ou apareça nas reuniões.

O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM), tem despesa de até R$ 4,17 milhões ao ano com jeton de integrantes dos conselhos de administração das empresas da Prefeitura. Hoje em R$ 6 mil mensais, a remuneração teve dois aumentos na gestão passada: o primeiro foi em 2005, com José Serra (PSDB), de quem Kassab era vice; o último foi há pouco menos de dois anos. O mesmo ocorreu com o total de conselheiros, que hoje chega a 58 - eram 48 no início do governo passado. Os jetons têm sido usados para turbinaro salário de secretários - que gira em torno de R$ 5 mil.

Depois da Soninha ter aparecido aqui no blog para dendender o patrão, hoje foi a vez , o deputado Raul Jungmann, defender o correligionário. Não provou que Roberto Freire compareça as reuniões na capital paulista, muito menos houve provas de que Roberto Freire não receba a quantia de 12 mil dos cofres públicos para não fazer nada.

Aliás, por falar em Jungmann, o deputado também não tem ética e moral para soltar nota em apoio a ninguém.Raul Jungmann foi denunciado pelo Ministério Público, por improbidade administrativa no esquema de desvio de recursos do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) no período em que esteve à frente do Ministério do Desenvolvimento Agrário na gestão de Fernando Henrique Cardoso. Ele foi acusado de torrar 33 milhões de reais em verbas publicitárias do Incra para vitaminar empresas dos seus amigos do peito, a exemplo da RNN do jornalista Ricardo Noblat e a esposa Rebeca.Entre os problemas encontrados pelo MPF estão termos aditivos irregulares, subcontratação de empresas fantasmas, compra de notas fiscais frias, pagamento por serviços não prestados, superfaturamento, entre outros. Esse é o PPS que a Soninha esconde em seu site.

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