A Polícia Federal executou busca e apreensão no apartamento do delegado Protógenes Queiróz, responsável pela Operação Satiagraha, que resultou na prisão do banqueiro Daniel Dantas, controlador do Opportunity. A ação da PF ocorreu em Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro e teve o objetivo de procurar provas de vazamentos de dados sigilosos da operação, desencadeada em julho passado. As buscas foram determinadas pela Justiça Federal em São Paulo, que decretou a condução do inquérito em segredo. Cerca de 15 policiais foram enviados na semana passada de Brasília para São Paulo para ajudar nas investigações em torno de Dantas, mas o caso deve ser encerrado somente no segundo semestre de 2009.
A PF não informou em quais outros locais foram realizadas as buscas, alegando a decretação do sigilo pela Justiça. Na manhã de ontem, policiais foram à residência de Protógenes, na 214 Sul, mas apenas a mulher dele estava em casa. O delegado está em São Paulo e se encontra licenciado das funções. Ele foi afastado das investigações da Operação Satiagraha para fazer um curso na Academia Nacional de Polícia, pouco depois de desencadear a ação policial, que causou polêmica e iniciou crise no governo. Fontes da PF disseram que outras buscas poderiam ter sido feitas em escritórios ou mesmo na residência de Daniel Dantas.
O jornal Correio Braziliense informou que as buscas de ontem nada têm a ver com as investigações da Operação Satiagraha, mas apenas averiguar o vazamento de informações sigilosas, cuja apuração está a cargo da corregedoria-geral da PF em Brasília. O caso envolvendo Daniel Dantas só será encerrado possivelmente no próximo ano. “Antes do segundo semestre de 2009 não teremos nada acabado”, avalia um delegado da área de crimes financeiros. Um dos problemas que está atrasando a apuração é o acesso à informações do banco de dados dos computadores do Opportunity.
Os equipamentos foram encaminhados ao Instituto Nacional de Criminalística (INC) em Brasília, onde os peritos federais tentarão acessar os códigos criptografados. Caso isso não ocorra, os computadores serão enviados para os Estados Unidos. “Isso só vai acontecer em último caso”, afirmou o delegado. Desde que a Operação Satiagraha foi desencadeada, há quatro meses, pelo menos 40 policiais foram enviados para São Paulo para ajudar na análise do material apreendido durante as buscas feitas pela PF.
A PF não informou em quais outros locais foram realizadas as buscas, alegando a decretação do sigilo pela Justiça. Na manhã de ontem, policiais foram à residência de Protógenes, na 214 Sul, mas apenas a mulher dele estava em casa. O delegado está em São Paulo e se encontra licenciado das funções. Ele foi afastado das investigações da Operação Satiagraha para fazer um curso na Academia Nacional de Polícia, pouco depois de desencadear a ação policial, que causou polêmica e iniciou crise no governo. Fontes da PF disseram que outras buscas poderiam ter sido feitas em escritórios ou mesmo na residência de Daniel Dantas.
O jornal Correio Braziliense informou que as buscas de ontem nada têm a ver com as investigações da Operação Satiagraha, mas apenas averiguar o vazamento de informações sigilosas, cuja apuração está a cargo da corregedoria-geral da PF em Brasília. O caso envolvendo Daniel Dantas só será encerrado possivelmente no próximo ano. “Antes do segundo semestre de 2009 não teremos nada acabado”, avalia um delegado da área de crimes financeiros. Um dos problemas que está atrasando a apuração é o acesso à informações do banco de dados dos computadores do Opportunity.
Os equipamentos foram encaminhados ao Instituto Nacional de Criminalística (INC) em Brasília, onde os peritos federais tentarão acessar os códigos criptografados. Caso isso não ocorra, os computadores serão enviados para os Estados Unidos. “Isso só vai acontecer em último caso”, afirmou o delegado. Desde que a Operação Satiagraha foi desencadeada, há quatro meses, pelo menos 40 policiais foram enviados para São Paulo para ajudar na análise do material apreendido durante as buscas feitas pela PF.
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