O banco do Brasil fechou a compra da Nossa Caixa (banco estadual do governo paulista) por R$ 5,38 bilhões e deve ser pago em 18 parcelas mensais a partir de março de 2009.
As parcelas, calculadas em valores atuais, são de R$ 299,2 milhões e serão corrigidas de acordo com a taxa básica de juros (Selic), nas datas de pagamento.
Em nota, o Banco do Brasil disse que o valor da operação foi calculado com base em avaliação econômico-financeira elaborada por consultores contratados pelo Banco do Brasil, a qual levou em consideração, entre outras metodologias, as perspectivas de rentabilidade futura e o fluxo de caixa descontado da Nossa Caixa.
O negócio agradou tucanos e petistas.
Já que o governador José Serra queria privatizar o banco, a compra pelo Banco do Brasil foi a melhor a solução, pois bancos estatais fortes permitem aos governos exercerem maior controle no setor financeiro com vistas ao interesse público.
Por outro lado, há uma transferência de recursos do Banco do Brasil para José Serra. Se esse dinheiro beneficiar a população paulista, ótimo. Mas a experiência mostra que o dinheiro alocado nos programas federais tem trazido mais benefícios à população do que o dinheiro nas mãos dos governadores tucanos (a exemplo do próprio Serra, Aécio Negves e Yeda Crusius).
Do ponto de vista comercial, a compra para o Banco do Brasil foi boa, pois era apenas o quarto banco no Estado de São Paulo. Agora, em número de agências, passou a ser o primeiro.
As parcelas, calculadas em valores atuais, são de R$ 299,2 milhões e serão corrigidas de acordo com a taxa básica de juros (Selic), nas datas de pagamento.
Em nota, o Banco do Brasil disse que o valor da operação foi calculado com base em avaliação econômico-financeira elaborada por consultores contratados pelo Banco do Brasil, a qual levou em consideração, entre outras metodologias, as perspectivas de rentabilidade futura e o fluxo de caixa descontado da Nossa Caixa.
O negócio agradou tucanos e petistas.
Já que o governador José Serra queria privatizar o banco, a compra pelo Banco do Brasil foi a melhor a solução, pois bancos estatais fortes permitem aos governos exercerem maior controle no setor financeiro com vistas ao interesse público.
Por outro lado, há uma transferência de recursos do Banco do Brasil para José Serra. Se esse dinheiro beneficiar a população paulista, ótimo. Mas a experiência mostra que o dinheiro alocado nos programas federais tem trazido mais benefícios à população do que o dinheiro nas mãos dos governadores tucanos (a exemplo do próprio Serra, Aécio Negves e Yeda Crusius).
Do ponto de vista comercial, a compra para o Banco do Brasil foi boa, pois era apenas o quarto banco no Estado de São Paulo. Agora, em número de agências, passou a ser o primeiro.
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