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terça-feira, 2 de setembro de 2008

Cala a boca Serra


O governador de São Paulo, José Serra (PSDB), cobrou que o governo dê fim ao que chamou de "poder paralelo" ...De grampo Serra entende

Lembramos aqui ;Cronologia do Caso Lunus, onde grampos telefônicos ilegais, um dossiê e uso político da Polícia Federal tiraram Roseana Sarney do caminho de José Serra, do PSDB, na disputa presidencial de 2002.Na época, a revista "Istoé" publicou uma reportagem sobre o grampeamento dos telefones da então governadora do Maranhão, Roseana Sarney, que vinha bem nas pesquisas eleitorais e era o principal obstáculo à ambição de José Serra a ser o candidato oficial a sucessão de Fernando Henrique Cardoso. O caso Lunus cortou as chances de Roseana Sarney se candidatar à Presidência da República, em um momento em que ela aparecia em primeiro lugar nas pesquisas

Por falar em José Serra, onde anda o delegado Bruninho

Gravação da conversa entre o delegado Edmilson Bruno(PF) e cinco repórteres, quando precedeu o primeiro turno da eleição. Delegado Bruno e jornalistas combinaram vazamento, aqui. O golpe armado contra Lula pelo PSDB na eleição de 2006.A maioria preferiu Lula, em desespero, PSDB armou e não levou

Espionagens

1995 - Sivam

O jornal New York Times publicou reportagem em que afirmava que a Agência Central de Inteligência (Cia) e a Agência Nacional de Segurança dos Estados Unidos (NSA) teriam grampeado ligações do Palácio do Planalto durante licitação para os radares do Sistema de Vigilância da Amazônia (Sivam). Nas supostas conversas, a empresa francesa Thompson tentava subornar funcionários do governo para garantir sua vitória no contrato de US$ 1,4 bilhão. O conteúdo foi entregue ao governo brasileiro, que teria decidido então pela vitória — sem licitação formal — da empresa americana Raytheon. O grampo no Planalto resultou na demissão do embaixador Júlio Gomes dos Santos, então chefe do cerimonial do palácio, que em diálogo com o empresário José Afonso Assumpção apoiava a empresa vencedora.

1998 - BNDES

Logo após a privatização da Telebrás, cuja venda rendeu R$ 22 bilhões para o governo, foram divulgadas gravações clandestinas em telefones do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) que poderiam indicar interferência de autoridades no resultado da maior privatização da história do país. A divulgação dos diálogos provocou a queda dos então ministro das Comunicações, Luiz Carlos Mendonça de Barros, e presidente do BNDES, André Lara Resende. Na época, o grampo foi atribuído a um ex-presidente da Telerj.

2003 - ACM

Inquérito da Polícia Federal revelou que a Secretaria de Segurança da Bahia coordenava um esquema de grampos ilegais, que interceptou mais de 200 telefones. Entre os números grampeados, estava o do deputado federal Geddel Vieira Lima (PMDB-BA) e Nelson Pellegrino (PT-BA), inimigos políticos do senador Antonio Carlos Magalhães, morto no ano passado, e de uma ex-namorada do político Adriana Barreto e seu marido. A Procuradoria-Geral apontou ACM como o mandante dos grampos ilegais, mas em votação secreta no plenário do Senado o político se livrou de processo por quebra de decoro.

2004 - Kroll

A Operação Chacal, da Polícia Federal, desmontou esquema de escutas telefônicas clandestinas montada pela empresa Kroll contra a Telecom Itália. O serviço teria sido contratado pelo banco Opportunity, de Daniel Dantas, para espionar a concorrente na disputa pelo controle acionário da Brasil Telecom. De acordo com as investigações, a Kroll teria ainda espionado membros do governo, como os ex-ministros José Dirceu (Casa Civil) e Luiz Gushiken, da Secretaria de Comunicação.

O presidente Fernando Henrique Cardoso criou a atual Abin, em 1999, que continua com suas funções até hoje , José Aníbal, foi o relator do projeto que criou a Abin

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