O ministro Gilmar Mendes, presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), solicitou à Justiça paulista informações a respeito do processo em trâmite na 2ª Vara do Tribunal do Júri do Fórum de Santana (zona norte de São Paulo) a respeito da morte da menina Isabella Nardoni,5.
O ministro Gilmar Mendes, presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), espera que a 2ª Vara do Tribunal do Júri do Fórum de Santana (zona norte de São Paulo) envie dados sobre o processo que investiga o assassinato da menina Isabella Nardoni, 5, para julgar o habeas corpus pedido pelos dois acusados de cometer o crime --o pai da menina, Alexandre Nardoni, e a madrasta, Anna Carolina Jatobá. GimarMendes condicionou a decisão sobre o habeas corpus à análise dos documentos.
No pedido de habeas corpus, os advogados afirmam que falta justa causa no decreto de prisão preventiva e contestam a decisão do ministro Napoleão Nunes Maia Filho, do STJ (Superior Tribunal de Justiça), que negou recentemente um documento semelhante.
Os defensores pedem também que o STF anule recebimento da denúncia (acusação formal) do Ministério Público Estadual por parte da Justiça, por acharem que implica em "antecipação do julgamento". Eles reafirmam a versão que o casal apresenta para o crime, desde o início das investigações --a de que "uma terceira pessoa", provavelmente um desafeto ou um ladrão, invadiu o apartamento e matou a menina.
Marcos Polo Levorin, defensor do casal, afirma que Nardoni e Jatobá estão detidos em penitenciárias de Tremembé (147 km de São Paulo).
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