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terça-feira, 17 de junho de 2008

Vivandeiras dos quartéis atacam

O PIG e a oposição demo-tucana estão querendo provocar crise militar, incitando desavenças.

Na greve dos controladores de vôo no ano passado, houve incentivo e elogios à motins pela oposição e pelo PIG.

Plantaram e amplificaram desavenças no caso da reserva indígena Raposa do Sol.

Querem criar problemas com soldados que usam indevidamente a imagem de profissional das forças armadas para fazerem fama e tornarem-se celebridades na TV revelando suas intimidades (aqui não vai qualquer crítica à sexualidade de cada um, a crítica está em usá-la associada à imagem profissional que desempenha).
Um bombeiro heterosexual também já foi punido no Rio de Janeiro, por usar a imagem da corporação em ensaios fotográficos, sem autorização.

Por fim querem incitar desavenças com o trabalho da Engenharia do Exército por conta do episódio do morro da Providência no Rio de Janeiro.

As Forças Armadas são compostas por gente do povo. A carreira militar desde o recruta até o mais alto oficial, é muito mais igualitária do que o restante dos trabalhadores brasileiros civis.

Militares de carreira são sempre classe média. Com os rendimentos do soldo, não há na vida militar nem milionários, nem miseráveis.

Assemelha-se ao que o governo Lula quer fazer para todos os brasileiros: diminuir as desigualdades, erradicar a miséria (e nem está em questão estabelecer qualquer teto aos milionários).

Fazer com que a distribuição de riqueza nacional se assemelhe à países desenvolvidos, onde os mais ricos podem ter mais luxo e supérfluos, mas não tem uma disparidade tão grande de qualidade de vida do restante da população.

Além disso, o governo Lula é nacionalista e defende que a riqueza nacional seja usada para os brasileiros. E restabelece políticas de reequipamento das forças armadas para defesa da nação.

Por tudo isso há mais convergência entre o verdadeiro ideal comum das Forças Armadas com o governo Lula do que com os governos anteriores.

Se ontem, no calor da guerra fria, havia o medo do ouro de Moscou, hoje a única potência imperialista que ameaça a soberania nacional são os EUA. Já interviram no Iraque sem aprovação da ONU, mantém bases militares indesejáveis na América do Sul, e mantém presença incômoda para o equilíbrio regional na Colômbia.

O resto é mero ranço, intriga, e tentativa de vivandeiras baterem nas portas dos quartéis, porque no voto não enxergam chance de voltarem ao poder.

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