Noblat e Lucia Hippólito andam difundindo panfletagem de César Maia em seus respectivos blogs (e na rádio CBN) com informações falsas contra duas instituições do Estado brasileiro: o governo federal e as forças armadas.
As informações de cunho eleitoreiro dos PIG-blogueiros Noblat e Lucia Hippólito são sobre a presença de militares do exército nas obras do morro da Providência no Rio de Janeiro.
É preciso ressaltar que tais panfletagens atendem diretamente a interesses eleitoreiros de César Maia, dos DEMos, que já vem fazendo as mesmas críticas há meses.
O fato novo que despertou o sono dos abutres, foi uma ação criminosa de sequestro seguido de assassinato. Uma ação paramilitar, realizado dentro do Exército, mas paramilitar, ou seja, contra o ordenamento da instituição.
Investigações do delegado de polícia civil (subordinado ao governador do Estado, do PMDB) apontam para decisão paramilitar de um tenente e seu grupo, que quis resolver brigas pessoais de forma criminosa, abusando do poder da farda e das armas, com o agravante de usar conexões criminosas com traficantes. Coisa totalmente repreendida pelos superiores e pelo Exército Brasileiro como institução.
Ambos os PIG-blogueiros escrevem, tendo como única fonte César Maia, sobre assuntos de caserna ignorando os próprios esclarecimentos prestados pelo Exército Brasileiros em nota oficial à imprensa e à população.
Os dois PIG-blogueiros, se tivessem honra e ética profissional, poderiam até questionar o conteúdo da nota, mas não ignorá-la de forma tão leviana.
As mentiras perpetradas pelos PIG-blogueiros a soldo de César Maia e desmentidas pelo Exército nas notas, podem ser acessadas aqui e aqui, cujos principais tópicos são:
- Ao contrário do que dizem, o Comando do Exército DECIDIU participar do empreendimento para revitalizar moradias naquela área, em razão das facilidades de apoio logístico a ser prestado aos meios ali empregados. Nesse sentido, outro local chegou a ser cogitado, pelos mesmos motivos, como foi o de uma comunidade na Região da Avenida Brasil, próximo à Vila Militar de Deodoro.
Portanto, os estudos são anteriores ao lançamento de candidaturas para o pleito de 2008 e não caracteriza qualquer ligação política-eleitoral.
- A participação do Exército no empreendimento no Morro da Providência não é uma operação em prol da segurança pública, a qual necessitaria de determinação da Presidência da República e de aprovação no Congresso Nacional.
O Exército, naquela comunidade, participa de uma AÇÃO SUBSIDIÁRIA. As ações subsidiárias estão entre as missões Constitucionais atribuídas ao Exército Brasileiro, definindo sua cooperação com a Nação.
[Da mesma forma que transporte de armas de um quartel para outro conta com escolta de segurança, a presença do crime organizado no morro obriga aos soldados contarem com escolta dos colegas para a realização das obras, vigilância dos equipamentos e materiais, nada tendo a ver com intervenção na segurança pública].
- As ações realizadas são do conhecimento do Governo do Estado do Rio de Janeiro, por intermédio da Secretaria de Segurança Pública, cujo representante participou de reunião de coordenação em novembro de 2007, e apoiou as ações iniciais no Morro da Providência, com meios da Polícia Militar, em dezembro de 2007.
- O Exército repudia, veementemente, qualquer desvio de conduta e qualquer ação fora da legalidade praticada por seus integrantes, inclusive no desenvolvimento de operações de segurança na área abrangida pelo acordo em questão. Assim, o Comando Militar do Leste determinou a instauração de Inquérito Policial Militar, instrumento jurídico competente, para apuração rigorosa dos fatos. Alguns militares encontram-se à disposição da Justiça, para fim de investigação.
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