Tucanos remanescentes do governo Covas, que não demoraram para identificar Robson Marinho por trás de "RM", apostam que "CM", iniciais que também constam da investigação sobre a Alstom, seriam de Antonio Carlos Rizeque Malufe, conhecido como Malufinho.
Malufinho era secretário particular de Covas à época em que Marinho, agora conselheiro do TCE, chefiava a Casa Civil do governo paulista Geraldo Alckmin. Os dois eram muito próximos. Malufinho hoje trabalha na prefeitura paulistana, fazendo a articulação entre o Executivo e os vereadores.
Técnicos do PT na Assembléia que vasculham os contratos da Alstom com o Metrô apontam falha na documentação de 22 de março de 1994, relativa à aquisição de equipamentos para o Centro de Controle Operacional. Na cláusula 3ª, não há prazo para conclusão das obras, o que teria aberto caminho para sucessivos aditivos que triplicaram o valor do contrato.
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