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sexta-feira, 16 de maio de 2008

Corrupção tucana em SP coloca 139 contratos com Alstom sob suspeita

Levantamento da liderança petista na Assembléia Legislativa de São Paulo, identificou 139 contratos entre o governo paulista e a Alstom (empresa investigada na Suíça por suspeita de pagamento de suborno de U$ 6,8 milhões no Metrô Paulista).

O escândalo não se limita ao Metrô. Há fortes indícios de corrupção CTEEP, e há contratos sob suspeitas em diversos outros órgãos e estatais: a CPTM, Sabesp, Cesp, Dersa, Eletropaulo, CPFL, Prodesp e Emae.

O TCE (Tribunal de Contas do Estado) já julgou irregular vários contratos com a Alstom que totalizam R$ 1,4 bilhao.

Outra relação perigosa que acende o alarme da corrupção, é a mudança de emprego de José Sidnei Colombo Martini, da diretoria da Alstom para a presidência CTEEP (Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista), em 1999.

Após a mudança de José Sidnei Martini, a CTEEP fechou 47 contratos com a Alstom no valor de R$ 333 milhões, sendo R$ 25 milhões SEM LICITAÇÃO.

Serra e Quércia estão muito mais ligados do que a coalizão para apoiar Kassab. Ambos estão unidos no escândalo da Alstom. Ambos tem contratos sob suspeita em seus governos:

Quércia - 1989 a 1994 - 20 contratos, total de R$ 2,2 bilhões
Covas - 1995 a 2000 - 40 contratos, total de R$ 2,3 bilhões
Alckmin - 2001 a 2006 - 77 conratos, total de R$ 3,1 bilhões
Serra - 23 aditamentos de contratos antigos, prorrogados.

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