O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, afirmou na quarta-feira que o banco será o gestor de um fundo de doações internacionais para a preservação da Amazônia, anunciado na terça-feira pelo novo ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc.
A instituição administrará os recursos a pedido do Ministério do Meio Ambiente, e a primeira doação já está sendo negociada com a Noruega, acrescentou. "O fundo está em processo de estruturação porque o Brasil quer receber doações expressivas", disse Coutinho na sede do BNDES.
Ele afirmou que o diretor da área de planejamento do banco, João Carlos Ferraz, está em Oslo, na Noruega, negociando a primeira doação para este fundo. O valor da primeira doação seria de US$ 100 a 200 milhões.
"Este valor seria pago no ano em curso, mas essa contribuição está sendo discutida para cinco anos. Nosso diretor está em Oslo em contato com o governo norueguês para saber o valor da doação", acrescentou.
Ele lembrou que o BNDES já possui uma linha de financiamento para apoiar empresas que respeitam o protocolo de Kyoto e a preservação do meio ambiente. "É um fundo de capitalização para companhias que prestam consultas e apoio ao desenvolvimento sustentável e à eficiência energética", explicou o presidente do banco, que não soube informar qual era o orçamento disponível para a linha de financiamento.
A instituição administrará os recursos a pedido do Ministério do Meio Ambiente, e a primeira doação já está sendo negociada com a Noruega, acrescentou. "O fundo está em processo de estruturação porque o Brasil quer receber doações expressivas", disse Coutinho na sede do BNDES.
Ele afirmou que o diretor da área de planejamento do banco, João Carlos Ferraz, está em Oslo, na Noruega, negociando a primeira doação para este fundo. O valor da primeira doação seria de US$ 100 a 200 milhões.
"Este valor seria pago no ano em curso, mas essa contribuição está sendo discutida para cinco anos. Nosso diretor está em Oslo em contato com o governo norueguês para saber o valor da doação", acrescentou.
Ele lembrou que o BNDES já possui uma linha de financiamento para apoiar empresas que respeitam o protocolo de Kyoto e a preservação do meio ambiente. "É um fundo de capitalização para companhias que prestam consultas e apoio ao desenvolvimento sustentável e à eficiência energética", explicou o presidente do banco, que não soube informar qual era o orçamento disponível para a linha de financiamento.
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