O senador amaricano Barack Obama mencionou o Presidente Lula como uma referência positiva na América Latina ao responder a uma eleitora que pediu sua opinião sobre o avanço de "ditaduras" de esquerda na região, num comício na Pensilvânia.
"Na verdade, na América Latina, tivemos um progresso significativo com a democracia", disse Obama. "Há pessoas como o presidente no Brasil, que é socialista, mas não é um ditador." Ele observou que o crescimento econômico deu impulso à popularidade de Lula e afirmou que "até as empresas gostam dele porque a economia está crescendo".
Obama classificou o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, como "um ditador" e defendeu o aumento da ajuda financeira do governo americano para a América Latina como um meio de conter sua influência na região. Os EUA devem investir US$ 1,5 bilhão em programas de ajuda para a vizinhança neste ano.
Em março de 2007, Obana, chamou o Presidente de "Inácio Lula de Silva" num discurso no Senado. Mas seu comentário sugere que ele tem alguma familiaridade com a situação política na América Latina, uma região que nunca visitou .
Países como o Brasil, que há muito tempo deixaram de depender dos programas de assistência dos Estados Unidos, também reclamam do protecionismo americano. Na campanha presidencial, o senador Barack Obama se manifestou diversas vezes a favor das barreiras comerciais que encarecem a importação de etanol nos EUA. Elas prejudicam especialmente os usineiros brasileiros
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