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terça-feira, 22 de abril de 2008

Em missa, Alckmin,Kassab e Serra seguem ritmo de campanha


Quando o avião da TAM caiu em São Paulo, matando 176 pessoas, quem primeiro chegou ao local do acidente foi o governador tucano José Serra. De imediato, o governador ocupou os holofotes e microfones de tvs, politizando o caso e usando ao máximo o desespero dos familiares dos mortos.

José Serra, só saiu de cena, por que, os familiares das vítimas, alegaram que foram usados em manifestação do Cansei e não queriam se associar a protestos de caráter político.

Pois bem. Diferente do que aconteceu na tragédia do vôo da Tam, -- quando Serra foi o primeiro a dar entrevista ainda com o avião em chamas -- José Serra, não foi o primeiro político a comparecer ao local do buracão do metrô, onde sete pessoas pobres morreram . Serra preferiu não vincular sua imagem a tragédia, já que naquela época ele era candidato a governador. Outro que nada falou sobre o assunto foi Geraldo Alckmin, idealizador do metrô da morte e hoje candidato a prefeito de SP.

Quando você pensa que já viu de tudo em matéria de sensacionalismo e exploração de imagem, sempre aparece um político para contradizer.

Uma nova tragédia aconteceu em São Paulo, o da minina atirada pela janela e, novamente o trio urubu está presente tirando proveito da situação.Ontem José Serra (PSDB), o prefeito da capital paulista, Gilberto Kassab (DEM), candidato a reeleição e o ex-governador de SP Geraldo Alckmin (PSDB), candidato a prefeito, apareceram para o público. Em tom de campanha, ambos, assim que chegaram ao local, aproximaram-se do gradil que cercava o palco, cumprimentaram fiéis e posaram para fotos, cumprimentaram a mãe da menina e os irmãos dela, deram tchauzinho para o povo, mandaram beijos para as mais afoitas e seguiram assistindo ao show do Padre Marcelo Rossi, sempre de olho nos votos da plateia..

Depois da campanha política, Belo cantou virtualmente no show de Padre Marcelo

Impossibilitado de se apresentar na capital paulista, Belo cantou a música por meio de vídeo previamente gravado para o padre. Belo, está preso desde 2002, foi condenado, por unanimidade, a oito anos de prisão, em regime fechado, por tráfico de drogas e associação para o tráfico

Antes da atração, padre Marcelo pediu o perdão de todos que já foram magoados ou que tenha algum ressentimento, em seguida, Belo contou com o padre.

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