A ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, ganhou uma folga do Senado. E tudo por causa da tradição dos senadores de não trabalharem em véspera de feriado. A pedido dos parlamentares, o presidente da Comissão de Infra-Estrutura da Casa, Marconi Perillo (PSDB-GO), avisou o líder do governo, Romero Jucá (PMDB-RR), que o depoimento marcado para a próxima quarta-feira, dia 30, teria que ficar para a semana seguinte. Motivo: o apelo de muitos senadores que viajarão por causa do feriado em 1º de maio, quinta-feira, numa clara sinalização de que o Senado estará vazio já na quarta. “Os senadores vão viajar e me pediram isso”, disse Perillo .
Dilma foi chamada para falar sobre o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), mas os parlamentares oposicionistas dizem que Dilma não escapará de perguntas sobre o dossiê.
Dilma no Japão
Apresentada em nota à imprensa do Ministério das Relações Exteriores do Japão como o nome “mais promissor” para a eleição de 2010, a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, cumpre hoje em Tóquio uma agenda típica de chefe de Estado, como representante do Presidente Lula nas comemorações dos 100 anos de imigração japonesa para o Brasil. Dilma estará ao lado do imperador Akihito e da imperatriz Michiko em uma das principais cerimônias para marcar a data a serem realizadas no Japão, da qual também participarão o príncipe herdeiro, Nahurito, e o primeiro-ministro, Yasuo Fukuda.
A ministra chegou à capital japonesa na noite de segunda-feira. A Embaixada do Brasil em Tóquio não divulgou sua agenda e jornalistas recebiam a informação de que Dilma não daria entrevistas. A mesma nota descreveu Dilma como o “braço direito” de Lula e o “número 2” da administração petista, além de mencionar sua condição de presidenciável. Na sexta-feira, Dilma irá a Kyoto, a convite do governo japonês. No dia seguinte retorna a Tóquio e embarca para Washington, onde fica do dia 27 ao dia 29, quando retorna ao Brasil.
As comemorações dos 100 anos de imigração japonesa levaram a Tóquio várias delegações de políticos e empresários brasileiros, entre os quais os senadores tucanos Eduardo Azeredo (MG) e Sérgio Guerra (PE), que ajudaram a aprovar a convocação de Dilma para depor na Comissão de Infra-Estrutura da Casa. A ministra será questionada sobre o dossiê relativo a gastos sigilosos do governo Fernando Henrique Cardoso elaborado na Casa Civil.
Dilma foi chamada para falar sobre o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), mas os parlamentares oposicionistas dizem que Dilma não escapará de perguntas sobre o dossiê.
Dilma no Japão
Apresentada em nota à imprensa do Ministério das Relações Exteriores do Japão como o nome “mais promissor” para a eleição de 2010, a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, cumpre hoje em Tóquio uma agenda típica de chefe de Estado, como representante do Presidente Lula nas comemorações dos 100 anos de imigração japonesa para o Brasil. Dilma estará ao lado do imperador Akihito e da imperatriz Michiko em uma das principais cerimônias para marcar a data a serem realizadas no Japão, da qual também participarão o príncipe herdeiro, Nahurito, e o primeiro-ministro, Yasuo Fukuda.
A ministra chegou à capital japonesa na noite de segunda-feira. A Embaixada do Brasil em Tóquio não divulgou sua agenda e jornalistas recebiam a informação de que Dilma não daria entrevistas. A mesma nota descreveu Dilma como o “braço direito” de Lula e o “número 2” da administração petista, além de mencionar sua condição de presidenciável. Na sexta-feira, Dilma irá a Kyoto, a convite do governo japonês. No dia seguinte retorna a Tóquio e embarca para Washington, onde fica do dia 27 ao dia 29, quando retorna ao Brasil.
As comemorações dos 100 anos de imigração japonesa levaram a Tóquio várias delegações de políticos e empresários brasileiros, entre os quais os senadores tucanos Eduardo Azeredo (MG) e Sérgio Guerra (PE), que ajudaram a aprovar a convocação de Dilma para depor na Comissão de Infra-Estrutura da Casa. A ministra será questionada sobre o dossiê relativo a gastos sigilosos do governo Fernando Henrique Cardoso elaborado na Casa Civil.
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