Amargou um monumental encalhe nas bancas, por falta de compradores.
Hoje, em plena sexta-feira, após estar a venda por 7 dias, desde o sábado anterior, a Revista Veja estava encalhada nas bancas (as fotos foram tiradas nesta sexta-feira dia 21/9, em duas bancas da Zona Sul do RJ, área preponderantemente de classe média e alta, em outras bancas também haviam pilhas de revistas encalhadas).
A revista continuou querendo impor sua pauta na guerra particular contra Renan Calheiros. Mais ainda, depois de entrar na linha de fogo da CPI da Abril-Telefonica.
Ninguém aguenta mais o assunto Renan Calheiros, depois de 4 meses de campanha ininterrupta para a cassação, mas a Veja insiste em querer adestrar seus leitores, como se fossem cães de "rinha", prontos a atacar ferozmente o governo Lula, trabalhadores e populações que lutam por melhores condições de vida.
Existe um novo Brasil instigante acontecendo, muito além de Renan e do catastrofismo da revista. Vivemos um momento histórico de transformação. Economia crescendo, empregos sendo gerados em massa, gente saindo da linha de pobreza; gente, antes pobre, entrando na classe média; o cidadão criando consciência crítica e fazendo suas próprias escolhas, com seu próprio juízo de valor. O Brasil é protagonista na política e economia mundial. Um projeto nacional está em curso, com progresso material subordinado ao progresso social.
E a Veja usa viseiras e quer colocar viseiras (tais quais de cavalos) em seus leitores: só vê Renan, e coisas depreciativas.
O amanhecer dos próximos anos é de um belo dia ensolarado e a Veja recomenda a seus leitores ficarem trancados na escuridão, com portas e janelas fechadas para o mundo.
Os leitores, não assinantes, disseram NÃO ao mundo obscuro da Veja.
Fico com dó dos assinantes. Recebem em suas casas, todo fim de semana, o castigo da purgação da leitura daquelas páginas.
Ninguém merece... apesar de haver pessoas que escolhem por vontade própria submeter-se a esse sacrifício cruel. Ler a Veja é uma verdadeira imolação.
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