A média de crescimento econômico do Brasil, entre 1995-2002, foi de 2,3%. Já nos 2 últimos anos do governo Lula, 2004/2005, o Brasil cresceu 7,3% (4,9% em 2004 e 2,3% em 2005; o crescimento dá 7,3% porque o mesmo é cumulativo) dando uma média anual de 3,65% ao ano, muito superior à média dos anos FHC.
O Brasil precisa crescer mais do que os 2,3% de 2005 (mas em 4 anos do mandato de FHC sequer esse índice foi atingido: em 1998 o Brasil cresceu 0,1%; em 1999 cresceu 0,8%; em 2001 cresceu 1,3% e em 2002 cresceu 1,9%)? Claro que sim. Mas, é justamente para isso que o governo Lula está trabalhando. Como?
1) Reduzindo os juros básicos, que caíram de 25% ao ano, em 2002, para 14,25% atualmente;
2) controlando a inflação, que caiu de 12,5% (IPCA) em 2002 para menos de 4% (IPCA) nos últimos 12 meses;
3) reduzindo a relação dívida/PIB, que caiu de 55,5% em 2002 para 50,3% atualmente;
4) aumentando as exportações (através de inúmeros acordos comerciais assinados com China, Índia, Rússia, países sul-americanos, árabes, africanos), que cresceram 117% em 44 meses de governo Lula e que já ultrapassaram os US$ 130 bilhões nos últimos 12 meses (enquanto que em 2002 elas foram de apenas US$ 60 bilhões);
5) reduzindo a dívida externa, que caiu de US$ 210 bilhões, em 2002, para US$ 156 bilhões hoje;
6) reduzindo o déficit público nominal de 4% em 2002 para 3,3% do PIB em 2005;
7) acumulando sucessivos superávits comerciais, que já ultrapassaram os US$ 132 bilhões em 44 meses de governo Lula;
8) somando US$ 36 bilhões de superávit em transações correntes, permitindo ao país melhorar consideravelmente suas contas externas e reduzindo muito a sua vulnerabilidade em relação às inúmeras e frequentes crises internacionais.
A sensível melhora da situação econômica-financeira do país permitirá realizar maiores investimentos e isso, é claro, irá gerar um crescimento econômico muito maior no 2o. mandato do Presidente Lula. A casa está arrumada: agora, é a hora de colher os frutos do trabalho feito.
Viens
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