Campanha Natal sem Fome distribui 200 toneladas em cestas básicas
Cerca de um milhão de pessoas serão beneficiadas pela campanha Natal sem Fome deste ano, que já arrecadou 200 toneladas de alimentos.
O projeto, que esteve suspenso por 10 anos, precisou ser retomado no último ano em razão do aumento no número de pessoas que vivem na extrema pobreza, totalizando 24,8 milhões, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O coordenador da campanha, Kiko Afonso, alerta para o problema da fome no Brasil. “Só quatro anos depois de sair do mapa da fome da ONU (Organização das Nações Unidas), o Brasil corre o risco de retornar. A sensação é um misto de tristeza com vontade e alegria de ver que as pessoas ainda são solidárias nesse país”, afirmou.
No Rio de Janeiro, cerca de 200 comitês, formados por associações de moradores, ONGs e outras entidades receberam as cestas básicas. Eles serão os responsáveis por repassar os alimentos às famílias carentes de toda Região Metropolitana do Rio de Janeiro.
A responsável pelo comitê da Praia de Mauá, que atende a comunidade pesqueira, Maria do Nascimento, conta que a comida fará muita diferença para as 100 famílias de pescadores da sua região.
“É só alegria, porque lá em Mauá, nós que vivemos da pesca, somos famílias muito sofridas porque é desemprego. Teve o derramamento de óleo que aconteceu em 2000, agora teve outro vazamento, e é uma alegria porque esse alimento vai ser muito significante para as famílias que não têm trabalho porque sobrevivia da pesca. Vai ser um natal diferente, com comida na mesa”, destacou.
Doações
Embora já tenham começado a distribuir as cestas, ainda é possível contribuir por meio do site do Natal sem Fome. O coordenador Kiko Afonsa explicou que o alimento será distribuído conforme for chegando.
“No ano passado conseguimos arrecadar pouco mais de 800 toneladas e ajudamos 400 mil pessoas pelo Brasil inteiro. Neste ano, a gente está tentando ampliar para um milhão de pessoas. Nossa meta é esta e ainda estamos recebendo doações do Brasil todo”, disse.
Cerca de um milhão de pessoas serão beneficiadas pela campanha Natal sem Fome deste ano, que já arrecadou 200 toneladas de alimentos.
O projeto, que esteve suspenso por 10 anos, precisou ser retomado no último ano em razão do aumento no número de pessoas que vivem na extrema pobreza, totalizando 24,8 milhões, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O coordenador da campanha, Kiko Afonso, alerta para o problema da fome no Brasil. “Só quatro anos depois de sair do mapa da fome da ONU (Organização das Nações Unidas), o Brasil corre o risco de retornar. A sensação é um misto de tristeza com vontade e alegria de ver que as pessoas ainda são solidárias nesse país”, afirmou.
No Rio de Janeiro, cerca de 200 comitês, formados por associações de moradores, ONGs e outras entidades receberam as cestas básicas. Eles serão os responsáveis por repassar os alimentos às famílias carentes de toda Região Metropolitana do Rio de Janeiro.
A responsável pelo comitê da Praia de Mauá, que atende a comunidade pesqueira, Maria do Nascimento, conta que a comida fará muita diferença para as 100 famílias de pescadores da sua região.
“É só alegria, porque lá em Mauá, nós que vivemos da pesca, somos famílias muito sofridas porque é desemprego. Teve o derramamento de óleo que aconteceu em 2000, agora teve outro vazamento, e é uma alegria porque esse alimento vai ser muito significante para as famílias que não têm trabalho porque sobrevivia da pesca. Vai ser um natal diferente, com comida na mesa”, destacou.
Doações
Embora já tenham começado a distribuir as cestas, ainda é possível contribuir por meio do site do Natal sem Fome. O coordenador Kiko Afonsa explicou que o alimento será distribuído conforme for chegando.
“No ano passado conseguimos arrecadar pouco mais de 800 toneladas e ajudamos 400 mil pessoas pelo Brasil inteiro. Neste ano, a gente está tentando ampliar para um milhão de pessoas. Nossa meta é esta e ainda estamos recebendo doações do Brasil todo”, disse.
0 Comentários:
Postar um comentário
Meus queridos e minhas queridas leitoras
Não publicamos comentários anônimos
Obrigada pela colaboração